Depois de ótimos resultados no Torneio de Abertura, o judô rubro-negro se prepara para mais um desafio: a Taça Brasil de Juniores 2017. Luís Filipe, Kissilia, Wilian Queiroz e Lucas de Souza representam o Flamengo no torneio, que será disputado no Ginásio Sebastião Cruz “Galegão” em Blumenau (SC), de 5 a 7 de maio.

Ao site oficial, o coordenador técnico de judô, Carlos Alberto Monteiro de Farias, o Betão, falou sobre as expectativas para a Taça Junior. “Teremos quatro atletas inscritos e muitos fatores interferem em um resultado, mas esperamos conseguir três medalhas em um dia bom ou, quem sabe, as quatro. É um evento nacional com grau de dificuldade muito elevado”, afirmou o coordenador.

“A equipe é jovem e vem em crescimento acentuado. Estamos levando dois atletas sub18, pensando e investindo na experiência que vão adquirir para competições mais fortes no futuro, como as seletivas nacionais das classes dessa categoria”, concluiu Betão.

A preparação para mais uma disputa está a todo vapor para o judô rubro-negro: “Os treinos são bem fortes e os atletas bastante solicitados. A preparação física está a cargo do CUIDAR, onde temos um preparador físico e toda assistência da equipe multidisciplinar. Resultados virão ao longo da temporada, acreditamos que de forma bem positiva.”

Esta será a segunda competição do ano no calendário do judô e a equipe quer manter o bom desempenho do Torneio de Abertura. O Fla conquistou 24 medalhas no alto rendimento com 27 inscritos nesta classe. Foram seis ouros, oito pratas e nove bronzes, além de dois atletas na quinta colocação.

Já na nova geração, foram dez medalhas com onze lutadores inscritos, sendo sete de ouro, duas de prata e um bronze. Para completar, a pré-equipe levou duas medalhas com dois atletas, sendo uma de ouro e outra de prata.

As equipes de judô do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.