A continuidade do projeto de futebol do Flamengo para o ano que vem e, quem sabe, para os próximos três anos seguintes, depende do desempenho do time na reta final de Brasileiro e Sul-Americana. O foco no momento está na primeira competição, pela qual o time enfrenta hoje o Coritiba, 21h, no Couto Pereira, para seguir com chances de se classificar para a Libertadores.
Mesmo que vá ao torneio em 2018, o clima é de tensão por mudanças, como mostraram os protestos de ontem, dia do aniversário de 122 anos do clube, no Centro de Treinamento Ninho do Urubu e na sede da Gávea. No CT um grupo gritou palavras de ordem e vandalizou carros de jogadores e dirigentes. A intenção da diretoria é diluir as cobranças com a vaga e o título internacional, e com isso evitar a reformulação total do futebol, que vai sofrer ajustes.
Estão em jogo não só a continuidade do trabalho implementado nos últimos anos, como também o emprego dos que lideram o processo. Fora de campo, o diretor Rodrigo Caetano volta a sofrer fortes cobranças pelo mau desempenho do elenco montado. Já o técnico Reinaldo Rueda é peça-chave para a reformulação desejada, mas outros profissionais estão sob risco. A barca de atletas será montada e nomes como de Rafael Vaz, Gabriel, Alex Muralha, Rômulo e Márcio Araújo serão reavaliados.
Rueda assumirá o protagonismo na remontagem do grupo, que atualmente é composto por jogadores trazidos pelos dirigentes com indicações do setor de inteligência do clube. O treinador tem apoio do vice de futebol Ricardo Lomba, que tenta se impor no futebol e tirar do presidente Eduardo Bandeira de Mello e do diretor-geral Fred Luz a proteção excessiva contra ajustes.
O processo se dá em meio a discussões políticias para a eleição presidencial de 2018. Com o futebol em baixa, a atual administração perde força no pleito e vê a oposição reforçar o discurso de mudanças drásticas para atender a demandas da torcida. Sem nada a ver com o processo, os jogadores entam campo para dar a esperada resposta para se manterem no clube, mas também pela paz política na Gávea, em atual estado de ebulição.
Sr: Rodrigo Caetano juntos com os demais que comandam o futebol do Fla é que tem que ter visão e conhecimento real de seus atletas, e não ir desfazendo de seus jogadores porque uma meia duzia de torcedores, não vai com esse ou aquele e fazendo criticas não leal ao atleta. Marcio Araujo pode não ser um jogador muito tecnico, mas é um meia que mais sabe marcar e tirar a bola dos adversários. Na minha barca ele não entra, mandaria Willia Arão, Mancuelo, Muralha, M.Sávio, Gabriel, Pará, René, Rodney, Vizeu, Vaz, Rômulo e Paolo.
dê um salário fixo de r$30.000 para esse bando de sem sangue e complemento por produtividade e desempenho.
é muito salário pra pouco suor na cara.
administracao tá ótima..falta do mudar o departamento de futebol..pras coisas em campo andar.. bandeira e ótimo.
Esse Geuvanio é muito ruim também tem que ir embora.
Pelo menos o guerreiro lixo tem que vazar. Qualquer time joga desmotivado, quando tem um atacante que não faz gol!
a torcida do Flamengo vai quebrar o Flamengo e leválo um dia a segunda divisão pediram a cabeça do Zé Ricardo olha o que deu pediram a cabeça do Márcio Araújo um dos poucos jogadores que joga com vontade, pediram a cabeça do Paulo Vitor ótimo goleiro p deixar o muralha e olha o que deu.
o q parece, eh q não são nada profissionais ou não são do ramo esses dirigentes do Flamengo, muito dinheiro e pouco resultado, típico de quem eh costumado a comprar gato por lebre . Desconhecimento. diante disto a primeira coisa eh mapear profissionais que possam avaliar jogadores no mercado sem compromisso com empresários, pois o q parece, eh q anunciam aí fora quem quer voltar p Brasil, o flamengo está dando passagem , abrigo e bons salários....daí contratam....caso do Rômulo , Geuvanio, Diego Alves....badalados e até agora não mostraram nada de bom, simples jogadores e sem identidade com o clube. Se eh p testar, contratar jogadores de time pequeno...e faz os testes...
isso aqui é Flamengo PORRA
queremos é vitórias e títulos agora que vcs querem fazer nome acorda