Ronald Ramon - Seleção da República Dominicana
(Foto: Divulgação)
A República Dominicana entra em quadra nesta sexta-feira para encarar as Ilhas Virgens, pela primeira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2019, que pela primeira vez será organizadas pela Fiba (Federação Internacional de Basquete). A partida será na Gran Arena del Cibao, em Santiago de los Caballeros (DOM), às 22h (de Brasília).
Os dominicanos ainda voltam a jogar na próxima segunda-feira, às 22h (de Brasília), contra o Canadá, no mesmo ginásio. O ala-armador Ronald Ramon, falou sobre a felicidade de jogar pela equipe de Melvin Lopez Guilen.
- Para mim é uma honra poder representar meu país. Tento fazer o máximo que o time precisa para poder ajudar. Agora como um dos jogadores com mais experiência, meu papel principal é poder ajudar os jogadores mais novos e liderar para que a nova geração possa continuar levando nosso país para o nível técnico mais alto possível - disse.
O jogador começou sua carreira no basquete universitário nos Panthers, da Universidade de Pittsburgh, onde ficou de 2004 a 2008. Depois, foi para o Lanús (ARG) em 2008 e 2009, segundo para Tabaré (2009), Toros de Aragua (2010), Limeira (2010 a 2016) e Flamengo.
- A República Dominicana é o país que me viu nascer. Um país que tenho muito orgulho. Cada vez que posso colocar a camisa para representar meu país é um sentimento único. O Estados Unidos foi o país que me deu a oportunidade de crescer como pessoa e atleta. Sou muito grato por tudo que fizeram por mim e minha família. O Brasil é um país que me deu a oportunidade de fazer uma carreira profissionalmente. Admiro muito a cultura, tanto que meu filho nasceu no Brasil - comentou.
- Minha primeira vez treinando com a seleção dominicana foi em 2005. Nesse meio tempo, em alguns anos não consegui representar meu país por causa da faculdade e uma lesão que tive depois de jogar na Argentina. Nossa seleção nunca participou de uma Olimpíada, mas participamos de dois Mundiais - completou.
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