No último fim de semana, Gabigol foi detido em um cassino clandestino na Vila Olímpia, em São Paulo, durante um dos piores momentos da pandemia do novo coronavírus, sendo mais um jogador ou ex-jogador a desrespeitar as recomendações dos órgão de saúde, além do fato de estar em um ambiente cuja atividade é proibida no Brasil.



No podcast Posse de Bola #108, Juca Kfouri comenta o episódio e destaca o fato de, da mesma forma que o Santos consegue revelar grandes jogadores, como o atacante que hoje atua pelo Flamengo, também tem uma infeliz coincidência do envolvimento em problemas, considerando também casos de Neymar e Robinho, entre outros.


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"Tem um aspecto que é curioso, porque ao mesmo tempo em que a gente fica assim embasbacado e aplaude a sucessão de meninos da vila, que fazem sucesso no futebol, é impressionante como são cabecinhas ruins", afirma Juca.

"Do Robinho ao Diego, passando pelo Neymar, o Gabigol, teve um outro que depois até sumiu jogando no Corinthians, um centroavante, o André, jogou no Atlético-MG e no Corinthians, impressionante como, ao mesmo tempo em que revela jogadores talentosíssimos, parece que tem alguma coisa na água ali que afeta o cérebro, porque não é possível", completa.

Além de Gabigol no cassino, o jornalista cita também outro caso no futebol no fim de semana que não teve a mesma repercussão, com Vampeta, comentarista e ex-jogador do Corinthians, promovendo um jogo de futebol que foi interrompido pela polícia na Bahia.



"Tem uma curiosidade além de todos esses casos, o Vampeta no fim de semana, para comemorar o aniversário, promoveu uma pelada no interior da Bahia, que também foi interrompida pela polícia, porque estava causando aglomeração, evidentemente, uma pelada", conclui.

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