Rodrigo Muniz assumiu uma grande responsabilidade. Não por escolha dele, mas sim das consequências improváveis do futebol. Com a ausência de Gabigol, servindo a Seleção Brasileira na Copa América, e de Pedro, contaminado com covid-19, o camisa 43 se tornou titular nos dois últimos jogos do Flamengo.
E foi muito bem. Em duas partidas, dois gols. Fez o único tento da vitória sobre o Coritiba na Copa do Brasil. E também marcou no confronto diante do América-MG, pelo Campeonato Brasileiro.
É um atacante com muito potencial, e que vai melhorando ao longo dos jogos e dos minutos dentro de campo. Claro, ainda precisa melhorar para chegar a um patamar parecido com Gabigol e Pedro.
O principal deles, sem dúvida, é a movimentação. O sistema de jogo de Rogério Ceni trabalha em cima da movimentação dos jogadores de frente. Eles não guardam posição e buscam abrir espaços para criar jogadas. Veja análise abaixo.
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