Estádio Mané Garrincha pronto para receber a disputa de terceiro lugar entre Peru e Colômbia
Imagem: Andressa Anholete/Getty Images

O Flamengo, mais uma vez, está se tornando um pioneiro no futebol brasileiro. Durante a pandemia, o Rubro-Negro foi um dos clubes que insistiu na retomada das competições.



A volta, porém, não foi o bastante. Há meses, o time defende que a torcida passe a frequentar os estádios. Na decisão da Supercopa do Brasil, por exemplo, um pequeno grupo pode assistir à partida.


LEIA TAMBÉM: Arrascaeta aparece no top 10 de jogadores com mais assistências no Brasileirão desde 2006


Este foi o único episódio que o Mengão obteve certo êxito. Nos demais, a prefeitura do Rio de Janeiro barrava a ideia. No entanto, com o precedente aberto pela Copa América, finalmente, o Mais Querido encontrou a brecha que desejava.

No jogo decisivo das oitavas de final da Libertadores, contra o Defensa y Justicia, o Fla poderá jogar ao som de uma torcida presente no estádio. O anúncio foi feito há pouco menos de uma semana. Embora fosse um desejo que isso ocorresse no Maracanã, o pedido não foi aceito pela gestão da Cidade Maravilhosa.

Só que o que era otimismo para a cúpula do clube passou a ser frustração. Dos 18 mil ingressos colocados à venda, apenas cinco mil foram vendidos até o momento.



Nos bastidores, há um entendimento de que o tempo e o custo foram inimigos desta retomada. Afinal, o torcedor precisa realizar um exame PCR, de no máximo 48 horas antes do jogo, ou apresentar o comprovante das duas doses da vacina. Outro fator que estaria pesando seria o valor das passagens aéreas para a capital brasileira.

Para você, o que explica a baixa venda de ingressos para o jogo de quarta-feira?

baixa, venda, ingressos, jogo, quarta-feira