O presidente do Flamengo Rodolfo Landim comparece à cerimônia de posse do ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSDD-RN), em Brasília (Imagem: Pedro Ladeira/Folhapress)
O grupo político "Fla Tradição e Juventude" entrou com um pedido pelo afastamento preventivo de Rodolfo Landim da presidência do Flamengo. Como o mandatário rubro-negro é alvo de investigações da Operação Greenfield, essa ala rubro-negra alegou que há uma brecha estatutária para que isso ocorra. O pleito foi remetido a Antônio Alcides, presidente do Conselho Deliberativo (CODE).
Em seu pedido, Siro Darlan, associado que representa o grupo, destaca trechos do estatuto que preveem as punições de e ressalta que "se na condição de administrador da coisa pública, está sendo acusado de agir de forma fraudulenta, seria uma temeridade deixa-lo continuar gerindo a administração do Clube de Regatas do Flamengo".
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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o presidente por gestão fraudulenta e envio indevido de recursos. Nelson José Guitti Guimarães, Demian Fiocca, Geoffrey David Cleaver e Gustavo Henrique Lins Peixoto também foram alvos da Operação Greenfield.
O rubro-negro e os demais envolvidos, representantes das empresas Mare e Mantiq, são acusados de terem lesado os fundos de pensão Funcef, Petros e Previ. A denúncia aponta que o FIP Brasil Petróleo 1, fundo gerido pelos executivos, remeteu dinheiro para o exterior, algo proibido pelo regulamento do FIP.
O MPF afirma que a empresa americana Deepflex foi usada na operação. O dinheiro foi irregularmente remetido para o exterior e a companhia faliu, fazendo sumir todo o dinheiro que havia recebido.
A manobra que viabilizou a suposta irregularidade consistiu na criação das empresas Brasil Petróleo e Participações SA e Deepflex do Brasil. As mesmas foram usadas como fachada, com o objetivo de aplicar na Deepflex. O recurso era enviado para as empresas brasileiras, que enviavam para o exterior.
O MPF estima o rombo em mais de R$ 100 milhões e pede que os denunciados paguem o triplo deste montante, que teria de ser corrigido a partir da taxa Selic.
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O "problema" do Landim não tem nada a ver com o clube, o problema (se é que houve) diz respeito à sua empresa e aconteceu em 2016, portanto, ele nem estava à frente do Flamengo ainda. E, quanto à eleição, ele tem que continuar, para dar sequência ao trabalho competentíssimo que vem fazendo (se fosse para trocar, eu só trocaria pelo Bandeira).
Esse assunto é de oposição querendo o lugar de Landim igualmente lo governo no Federal
Mas agora voto nele,esses parasitas querem ganhar assunto para a eleição deste ano
Para roubar,sao uns vagabundos nao votei no Landin pq nao o conhecia
Estes oportunista da oposição querem mexer no que esta dando certo oLandim e um otimo presidente so querem entrar para