O Flamengo e o Banco BRB assinaram contrato em junho de 2020, mas o vínculo entre as partes vai muito além de “apenas” um patrocínio master, visto que os envolvidos se tornaram parceiros na criação de um banco digital. E apesar do retorno que o Fla já obteve em pouco mais de um ano, ainda poderá embolsar uma quantia de R$ 1 bilhão caso o Banco de Brasília abra capital na bolsa de valores.
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Em entrevista ao jornalista Bernardo Ramos, o ex-vice-presidente de finanças do Flamengo, Wallim Vasconcellos, explicou como o montante pode chegar aos cofres do Mengo.
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Se o Banco BRB realizar IPO, ou seja, abrir o capital na bolsa de valores, o Flamengo poderá ganhar mais de 1 bilhão de reais. Isso porque o clube tem 50% das ações do banco -, disse Wallim.
IPO vem do inglês Initial Public Offering, que quer dizer uma Oferta Pública Inicial. A sigla significa, resumidamente, um processo pelo qual uma empresa se torna de capital aberto, tendo suas ações vendidas ao público geral em uma bolsa de valores. Em setembro deste ano, o Banco BRB solicitou a oferta de ações à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Enquanto o BRB não concretiza a entrada no mercado de ações, o Banco e o Flamengo seguem tendo sucesso na parceria digital, visto que apenas 13 meses após o anúncio, conseguiram atingir a marca de 2 milhões de contas abertas.
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