Marcos Braz, em entrevista ao Charla Podcast (Imagem: Reprodução/Youtube)
O Flamengo contratou alguns reforços para a sequência da temporada. No entanto, os rubro-negros não conseguiram trazer o meia Oscar, que estava no futebol chinês. O vice-presidente Marcos Braz falou sobre como surgiu a intenção deste negócio.
"Soubemos que o jogador, por uma escolha pessoal, estaria voltando para o Brasil até o fim do ano, e eu como dirigente do Flamengo... Não é o que eu quero ou deixo de querer, eu tenho a obrigação de entender a situação desse jogador. Ele estava na China, veio para o Brasil e simplesmente só iria voltar em janeiro. Imagina um jogador de alto rendimento, com 30 anos, nenhuma lesão, não tem punição da Fifa, apto a jogar... Não existe ele não estar em campo", disse ao Charla Podcast.
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Além disso, Braz se mostrou decepcionado por não contratar o meia.
"Ele queria, de fato, vir. Começamos a construir uma negociação para ele, pelo menos, treinar aqui no Flamengo. E em determinado momento, começamos lá com os intermediários a conversar sobre a possibilidade de se ter uma liberação do clube chinês para ele treinar e jogar no Flamengo. O tempo foi passando, as janelas de inscrições no campeonato foram fechando, até que teve o dia D, há umas três semanas, onde tentamos nas últimas 48 horas e os chineses fizeram a opção de não liberar. Eu não concordo com a ação deles, mas tem de respeitar. O que trataram com o jogador, cumpriram", finalizou.
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