Um dia após a polêmica envolvendo a arte publicada por Gabigol nas redes sociais, o jornalista Mauro Cezar Pereira abordou o assunto idolatria. Sem citar o atacante do Flamengo, o jornalista opinou que a história de um ídolo no clube "exige manutenção".

- A história de um ídolo no futebol é escrita durante toda sua trajetória no clube onde se consagrou. E exige manutenção. Glórias alcançadas não proporcionam licença para errar, relaxar, se satisfazer com pouco, não priorizar o time, fazer o que bem entender - começou Mauro.

- Se os chefes do ídolo não cobram como deveriam, por que torcedores e imprensa deveriam fazer o mesmo? Ainda mais quando questionam tal postura dos próprios chefes, os dirigentes - completou o jornalista.

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Na última quarta (15), Gabigol publicou uma imagem para parabenizar o Flamengo, que completou 128 anos. No entanto, na arte, estavam presentes o atacante, abraçado às duas Libertadores que conquistou, e Zico, com o troféu do torneio de 1981.

A publicação teve repercussão negativa por parte dos torcedores, que acharam que Gabigol teria se colocado em um patamar acima de Zico. A arte, contudo, não foi feita pelo staff do atacante, mas sim produzida por um designer, a pedido de um torcedor, em 2022.