A diretoria e a comissão técnica do Palmeiras estão indignadas com a atuação do árbitro Anderson Daronco na partida contra o Flamengo, pela Copa do Brasil. Segundo um estudo feito pelo Verdão, o jogo teve o menor tempo de bola rolando entre todos os confrontos das oitavas da Copa do Brasil, com apenas 45:17 minutos de jogo efetivo. O excessivo número de faltas e paralisações, somado à complacência do árbitro com a "cera" feita pelos jogadores do Flamengo, gerou muita insatisfação no clube.
De acordo com o relatório, o árbitro deu 14 minutos de acréscimo ao todo, sendo 6 no 1º tempo e 8 no 2º. Ao todo, foram 108 paralisações apitadas pelo comandante da arbitragem, um número muito acima do observado em outros jogos das oitavas da Copa do Brasil.
A revolta com a atuação de Daronco nos bastidores palmeirenses é evidente, com planos de conversar oficialmente com a CBF e a Comissão de Arbitragem da entidade sobre a tolerância demonstrada pelo árbitro com lances de antijogo do Flamengo. O clube também está perplexo com os 14 minutos de acréscimo indicados por Daronco, em contraste com outros jogos que tiveram menos tempo de acréscimo para mais tempo de bola rolando.
O próximo jogo do Palmeiras será novamente contra o Flamengo, pelo Brasileirão. A arbitragem ficará a cargo de Wilton Pereira Sampaio.
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