A notícia sobre o indiciamento do atacante Bruno Henrique caiu como uma verdadeira bomba nos bastidores do Flamengo. O atleta foi citado pela Polícia Federal por supostamente forçar um cartão amarelo em um jogo contra o Santos, pelo Brasileirão de 2023, a fim de beneficiar apostadores. A decisão da PF é o avanço de uma investigação que acontece desde 2024. O jogador chegou a ser alvo de uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio de Janeiro ainda no último mês de novembro.
Bruno Henrique teve o celular apreendido em uma ação que contou com mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vespasiano (MG), Lagoa Santa (MG) e Ribeirão das Neves (MG). Policiais estiveram no Ninho do Urubu, CT do Flamengo, e a casa do jogador na Barra da Tijuca.
O atacante chegou a se manifestar sobre a operação em 2024, logo após a conquista da Copa do Brasil. Em entrevista ao SporTV, Bruno Henrique reafirmou sua inocência.
Além do atacante, outras dez pessoas também foram indiciadas, incluindo o seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, Ludymilla Araújo Lima, esposa do irmão, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima do atleta, uma vez que todos realizaram apostas. Bruno Henrique e Wander foram indiciados por fraude e estelionato.




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