Apesar da solicitação da Polícia Federal (PF) para que Bruno Henrique comparecesse para um depoimento sobre seu possível envolvimento em um esquema de manipulação de cartão, o atacante do Flamengo recusou e não conversou com as autoridades. O jogador seria ouvido no dia 1º de abril pelos investigadores. A escolha de não conversar com a PF não infringe nenhuma norma, já que a presença nesse tipo de depoimento é opcional.
O encontro estava marcado para às 15h daquela terça-feira, que foi a última oitiva antes da conclusão das investigações, o que resultou na divulgação oficial do inquérito contra o jogador, acusado de forçar uma punição por cartão amarelo em jogo contra o Santos, no Brasileirão de 2023.

Essa foi a segunda vez que Bruno Henrique foi convidado a prestar um depoimento para se posicionar sobre o caso. Em 2024, quando o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ainda tinha investigações abertas sobre o caso, o atacante, por meio dos seus advogados, se declarou inocente.
O jogador falou sobre o caso uma única vez, após o título da Copa do Brasil contra o Atlético Mineiro, na segunda semana de novembro, onde cravou a sua inocência.

Após a divulgação da notícia do inquérito desta terça-feira (15), a assessoria do jogador garantiu que o mesmo não irá se posicionar. O Flamengo lançou nota oficial no fim do dia dizendo que não foi comunicado por qualquer autoridade pública sobre o indiciamento e diz ter ficado sabendo pela imprensa.
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