O Flamengo incluiu Marcos Leonardo em sua lista de possíveis reforços, mas o Al-Hilal não pretende negociar o atacante. O clube árabe acredita no potencial do ex-Santos e confia em sua evolução no futebol saudita. O jogador tem contrato longo e salário milionário, dificultando qualquer movimentação.

Além de Marcos Leonardo, o Flamengo estuda outros dez jogadores, como Malcom (ex-Corinthians) e Bento (ex-Athletico-PR). A lista foi revelada em matérias da Flamengo TV e da Globo, mostrando o amplo trabalho de scout do clube. Nenhuma negociação avançada foi iniciada com esses atletas até o momento.

Marcos Leonardo recebe 5 milhões de euros líquidos por temporada no Al-Hilal, além de complementos. O clube pagou 40 milhões de euros (cerca de R$ 215 milhões) pelo atacante em janeiro e não vê motivos para liberá-lo tão cedo. O Flamengo teria que fazer uma proposta irrecusável para abrir negociações.

O clube árabe acredita que Marcos Leonardo ainda pode evoluir muito no futebol saudita. Com Neymar de fora, o atacante ganhou mais espaço e vem mostrando bom desempenho. A diretoria do Al-Hilal não vê motivos para desfazer o investimento recente.

Flamengo busca alternativas no mercado. Com as portas fechadas para Marcos Leonardo, a diretoria rubro-negra segue analisando outras opções. O clube quer um atacante de qualidade, mas dentro de sua realidade financeira. Nomes como Luiz Henrique (Zenit) e Gabriel Pec (ex-Vasco) foram cotados, mas não avançarão.

O clube árabe acredita no potencial do ex-Santos e confia em sua evolução no futebol saudita. O jogador tem contrato longo e salário milionário, dificultando qualquer movimentação.

Flamengo trabalha com múltiplas opções. A lista de reforços do clube carioca inclui jogadores para diferentes posições, desde atacantes até laterais. A prioridade será definida conforme as saídas e entradas no elenco. O mercado promete ser movimentado nas próximas semanas. O Flamengo aguarda definições sobre possíveis vendas (como Wesley e Alcaraz) para avançar em contratações. Enquanto isso, a diretoria mantém conversas com empresários, mas sem pressa para fechar negócios precipitados.