A desistência do Flamengo pela contratação do atacante Mikey Johnston , vem tomando conta dos noticiários, nesta segunda-feira (07). Diante disso, a reportagem do Lance! entrou em contato com uma fonte do clube e apurou que realmente houve uma pressão interna para o desfecho negativo no entorno do anúncio. Esta foi a primeira grande cobrança política em cima do presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap, que se coloca distante do futebol, dando total autonomia ao trabalho do diretor de futebol, José Boto. Vale lembrar que recentemente a atual gestão passou por turbulências internas com a saída do volante Gerson , para o Zenit , e o possível interesse em vender o atacante Pedro . Segundo a fonte do clube, a experiência de Boto no futebol português foi importante para buscar a contratação do atacante irlandês. Porém, o valor de 5 milhões de libras (cerca de R$ 37 milhões) pesou para a desistência. Além disso, a expectativa é que o Flamengo busque jogadores de peso nesta janela de transferências. Este é o momento de maior pressão em cima do trabalho de José Boto, desde que foi anunciado no início do ano. Com a premiação recebida no Mundial de Clubes, a diretoria espera contar com reforços de peso, para repor as carências do elenco. Ainda segundo a fonte, o trabalho do dirigente será mais fiscalizado a partir de agora. José Boto vive pressão no comando do Flamengo (Foto: Marcelo Cortes/CRF) Além de toda a pressão de correntes políticas e torcedores, a gestão de Bap vem sofrendo com contestações externas de membros da antiga diretoria, liderada por Rodolfo Landim. Diogo Lemos, ex -vice-presidente de gabinete da presidência e membro do Conselho de Futebol do Flamengo, publicou em suas redes sociais sobre a possível contratação de Mikey Johnston. Confira.




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