Mansur analisa a provável escalação do Flamengo para a partida contra o Inter Distante de novos passos na construção do novo estádio no Gasômetro, o Flamengo contou com participação da Prefeitura do Rio de Janeiro no pré-acordo entre clube, município e a Caixa Econômica Federal assinado no fim do ano passado na Câmara de Mediação e de Conciliação da Administração Pública Federal. A Companhia Carioca de Parceiras e Investimentos (CCPAR), empresa pública municipal que atua em concessões e parcerias público-privadas na cidade, ficará responsável por R$ 29,2 milhões – cerca de 15% dos R$ 199,6 milhões, valor total do acordo da mediação de Flamengo, município e Caixa. Cabe ao Flamengo R$ 147 milhões – R$ 138,1 milhões pagos inicialmente no leilão do ano passado, além de complemento de R$ 7,9 milhões de perícia judicial – e adicional de R$ 23,6 milhões, a serem quitados em cinco parcelas. Ao todo, R$ 170 milhões dos cofres do Flamengo.
O pagamento previsto no acordo ao órgão da prefeitura é descrito como “compensação financeira” da CCPAR à Caixa, administradora do Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, antiga dono do terreno e desapropriada pela Prefeitura do Rio de Janeiro. A discriminação dos valores foi revelado no Acórdão de arquivamento, em processo aberto pelo Ministério Público do TCU. O MPTCU contestava eventual prejuízo ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), único cotista do fundo administrado pela Caixa. O ge procurou a CCPAR para entender a compensação financeira, mas não obteve retorno. O caso também vai passar pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro.




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