A situação do atacante Bruno Henrique, que defende o Flamengo, gerou repercussões no cenário esportivo brasileiro. O jogador, que é réu tanto na Justiça Desportiva quanto na Justiça Comum, é acusado de ter forçado cartões amarelos em um jogo do Brasileirão de 2023, que aconteceu contra o Santos. A intenção, segundo as alegações, seria beneficiar apostadores. Sua ausência na audiência do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), realizada no dia 4 de outubro, surpreendeu a todos, já que optou por prestar depoimento de forma remota.
A presença de Bruno Henrique no STJD não era obrigatória, especialmente considerando que o atleta estava em um período de folga concedido pelo clube em função da data FIFA. Os advogados do jogador, Ricardo Pieri Nunes e Michel Assef Filho, estavam presentes na sessão, que começou às 9h e representou um passo crucial para a definição do caso na esfera desportiva. Caso seja condenado, Bruno Henrique tem a opção de recorrer ao Pleno do STJD; se for absolvido, a Procuradoria ainda poderá apelar.
A acusação contra Bruno Henrique está relacionada ao compartilhamento de informações sobre o cartão amarelo recebido em um jogo no Estádio Mané Garrincha, datado de 1º de novembro de 2023. O fato surpreendeu, pois beneficiou seu irmão, Wander, que, por sua vez, teria repassado essas informações para amigos que participaram de apostas, levantando mais questões sobre a integridade do futebol brasileiro.
Enquanto isso, o Flamengo tem outras prioridades. O clube está focado na renovação do contrato de Arrascaeta e já agendou uma reunião com o empresário do jogador. Além disso, o Flamengo não está considerando a contratação de Rafinha Alcântara, um ex-jogador do Barcelona, neste momento.




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