No último sábado (15), a seleção brasileira enfrentou Senegal em um amistoso realizado em Londres, conseguindo uma vitória convincente por 2 a 0. O ex-jogador Tostão, que se destacou no time canarinho durante a Copa do Mundo de 1970, elogiou a atuação da seleção, especialmente no primeiro tempo, e não hesitou em reconhecer o trabalho de Carlo Ancelotti, o atual técnico da equipe.
Em sua coluna na ‘Folha de São Paulo’, Tostão expressou sua crença de que a seleção brasileira está a caminho de uma formação robusta para a Copa do Mundo de 2026. Ele acredita que Ancelotti já delineou sua estratégia e escolhido seus laterais titulares, colocando Alex Sandro, jogador do Flamengo, como uma das melhores opções disponíveis, dada a falta de laterais jovens de destaque.
O ex-atacante analisou a formação que Ancelotti deve levar para o Mundial, apontando uma linha de quatro defensores, dois volantes, dois meias nas laterais e um jogador centralizado, além de uma referência no ataque. Tostão também observou que o treinador possui alternativas táticas, incluindo a possibilidade de adicionar um terceiro meia, como Lucas Paquetá, na vaga de Matheus Cunha, ou deslocar Vinicius Junior para a esquerda, caso um centroavante como João Pedro seja escalado.
Tostão também destacou a importância da dupla de volantes Casemiro e Bruno Guimarães, elogiando suas atuações consistentes e contrabalançando as críticas dirigidas ao setor de meio-campo da seleção. Para ele, o desempenho eficaz dessa dupla é fundamental para a eficiência geral da equipe, desafiando a noção de que faltam jogadores talentosos no meio-campo brasileiro.




Comentários do Facebook -