A tão esperada final da Copa Libertadores 2025 está marcada para ser um confronto emocionante entre Palmeiras e Flamengo. Desde a adoção do formato de finais únicas pela Conmebol em 2019, um padrão curioso emergiu: todos os campeões recentes saíram do lado direito do chaveamento. Essa coincidência, que tem despertado o interesse de analistas e torcedores, sugere que existe uma vantagem psicológica e tática para os times posicionados deste lado da tabela.
O Flamengo, que foi o primeiro vencedor nesse novo formato em 2019, contagiou a alma de seus torcedores ao eliminar o River Plate em uma final emocionante, com dois gols decisivos de Gabigol. Desde então, a ideia de que o lado direito do chaveamento é o “lado vencedor” ganhou força, especialmente após o Palmeiras conquistar o título em 2020 e 2021, também saindo do lado certo, confirmando a tendência.
Essa sequência foi mantida em 2022 com o Flamengo levantando novamente o troféu, desta vez derrotando o Athletico-PR. Já em 2023, foi a vez do Fluminense brilhar, conquistando seu primeiro título da Libertadores ao vencer o Boca Juniors, seguindo a mesma lógica. O Botafogo também se uniu a essa lista de campeões em 2024, reforçando o padrão de que o lado direito parece ter se tornado a trilha dos campeões na era das finais únicas.
Agora, em 2025, o Flamengo se encontra mais uma vez do lado direito do chaveamento e enfrenta o Palmeiras na final. Se o Rubro-Negro conseguir a vitória, além de garantir o tetracampeonato, reforçará ainda mais a percepção de que esse lado é o caminho dos campeões. Essa narrativa em torno do lado direito do chaveamento liga-se não apenas a aspectos estatísticos, mas também à mentalidade e à performance das equipes que o conquistam.




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