Antes da final da Libertadores, um momento curioso ocorreu entre Flamengo e Palmeiras. As presidências dos dois clubes, representadas por BAP e Leila Pereira, decidiram estabelecer uma trégua, trocando elogios e deixando a rivalidade apenas no campo de jogo. No final das contas, o Flamengo foi o mais satisfeito, levando para casa tanto o título da competição continental quanto o do Brasileirão Betano.
Recentemente, Leila Pereira fez uma acusação direcionada ao Flamengo, trazendo à tona a questão dos gramados sintéticos. O clima nos bastidores do futebol se tornaram tenso após BAP criticar as condições dos campos artificiais, referindo-se a eles como "gramados de plástico". A resposta de Leila não tardou e, em seu discurso, ela enfatizou que as preocupações do Flamengo nessa questão parecem mais ligadas ao clubismo do que a evidências concretas.
Leila Pereira afirmou: “Em relação a essa discussão sobre a qualidade dos gramados do Brasil, infelizmente, é algo que vem sendo pautado pelo clubismo. O fato é que não há qualquer evidência científica de que os campos sintéticos ofereçam maior risco de lesão aos atletas.” A presidente também ressaltou que, desde a implementação do gramado artificial no Allianz Parque, em 2020, o Palmeiras se destacou entre os clubes da Série A pelo baixo índice de lesões.
Ela ainda fez uma crítica ao Flamengo pela falta de um estádio próprio, insinuando que, caso a gestão atual do clube carioca realmente se importasse com a qualidade dos gramados, o Maracanã não estaria em péssimas condições. Leila concluiu sua provocação dizendo: “Aliás, o Flamengo, no dia em que tiver um estádio próprio, pode instalar nele o tipo de gramado que quiser.”




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