A controvérsia em torno do gramado sintético no futebol brasileiro continua em alta, com a rivalidade acirrada entre Palmeiras e Flamengo. O Palmeiras utilizou suas plataformas sociais para apresentar um "dossiê" que defende a utilização do gramado sintético, alicerçando seu argumento com dados e estatísticas. As provocações direcionadas ao Flamengo foram evidentes, especialmente em resposta às críticas do presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap.
Com a ousada questão "Sintético ou Buraco?", o Palmeiras iniciou uma série de postagens que prometem desmentir "fake news" sobre o gramado. De acordo com as informações, o Palmeiras destacou que possui a menor média de lesões entre os clubes da Série A desde 2020 (28 por ano), além de estar abaixo da média europeia em termos de "dias perdidos por atletas lesionados".
As provocações ao Flamengo se intensificaram com o Palmeiras compartilhando manchetes e opiniões que criticaram o gramado do Maracanã, ironizando: "Será que a grama do vizinho é realmente mais verde?".
O Flamengo, por sua vez, fez avanços em suas reivindicações, apresentando uma proposta à CBF com o objetivo de melhorar e padronizar os gramados, tendo como demanda a eliminação dos campos sintéticos. Com a ascensão de Athletico-PR e Chapecoense à Série A, 30% dos clubes estarão jogando em gramado sintético, um marco inédito. Bap rebateu a aceitação crescente: "É uma vergonha que a gente aceite isso no Brasil. Vamos trabalhar abertamente contra isso. Campo de plástico, não."
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