No último sábado, PSG e Metz se enfrentaram na 16ª rodada do Campeonato Francês. O Paris Saint-Germain, que está lutando pela liderança da tabela em uma disputa acirrada com o Lens, entrou em campo com uma formação mista. O técnico Luis Enrique optou por preservar alguns jogadores-chave, mirando na final da Copa Intercontinental contra o Flamengo, que acontecerá em breve.
Com apenas quatro titulares escalados, o time mostrou uma configuração diferente. O sistema defensivo foi praticamente inteiro reserva, exceto pelo zagueiro Pacho e o lateral-direito Zaire-Emery. Marquinhos e Nuno Mendes, ambos fundamentais nas suas posições, foram poupados. Além disso, o goleiro Lucas Chevalier, que havia chegado com a expectativa de ser o substituto de Donnarumma, está machucado e pode não atuar no próximo jogo contra a equipe carioca.
No meio de campo, onde Luis Enrique tem utilizado diversas opções, apenas Vitinha e Fabián Ruiz foram escolhidos como titulares. João Neves, que tem sido uma presença constante na equipe titular, foi deixado no banco, dando lugar ao sul-coreano Lee Kang-in. Este último se consolidou como um jogador de importância no elenco, muitas vezes figurando como o “12º jogador” da equipe.
No ataque, o trio formado por Kvaratskhelia, Dembelé e Barcola começou a partida no banco de reservas. Gonçalo Ramos, que às vezes é titular na formação de Luis Enrique, foi escalado para iniciar o jogo. Essa formação mista reflete a estratégia do técnico em priorizar a saúde e a preparação física dos jogadores em detrimento do jogo atual, considerando a relevância da final contra o Flamengo.




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