O Flamengo aguarda ansiosamente a partida contra o Paris Saint-Germain, que oferece ao Rubro-Negro a oportunidade de encerrar a temporada de 2025 com um título mundial. O confronto está marcado para esta quarta-feira (17), em Doha, no Qatar, e é a final da Copa Intercontinental. Durante uma coletiva de imprensa na véspera do grande dia, o técnico Filipe Luís comentou sobre as diferenças entre a competição atual e o Mundial de Clubes da FIFA realizado em meados de 2025, nos Estados Unidos, além de discutir a experiência de enfrentar equipes europeias.
Filipe Luís enfatizou que, embora o contexto da partida seja distinto, o desejo de vencer permance o mesmo. “Esse grupo tem uma nova alma, se reinventou. Agora é uma nova oportunidade de continuar fazendo história”, destacou o treinador, expressando a confiança de que o Flamengo pode vencer o PSG. Ele também fez alusão à importância da camisa do clube, que proporciona aos jogadores uma motivação extra. “Conquistar títulos de forma incrível. Como foi em 2019 com a virada, repetir praticamente o mesmo feito no mesmo estádio contra um adversário que tínhamos perdido”, relatou.
O treinador ainda elogiou o ambiente positivo proporcionado por Jorginho, um dos responsáveis pelo clima agradable no vestiário, e pelos novos jogadores que chegaram com ambições. Filipe Luís declarou suas expectativas em relação à final: “O PSG ganhou sua primeira Champions, tem jogadores que todos conhecem. Todos querem fazer história, vamos tentar fazer de tudo que esteja ao nosso alcance para conseguir”.
Ao ser questionado sobre os erros cometidos contra o Bayern, o técnico respondeu: “Não falamos sobre o Bayern. Não vamos jogar contra o Bayern, vamos jogar contra o PSG. É um adversário diferente, mas a energia na pressão é a mesma”. Ele reitera a necessidade de aprender com os erros do passado e de manter o foco nas características que são fundamentais para o Flamengo.
Sobre a preparação do elenco, Filipe Luís garantiu que Pedro está à disposição e que todos os jogadores devem estar prontos para dar o máximo. “Todo o esforço será pouco, vamos precisar do máximo de cada um. Precisaremos fazer o jogo perfeito”, afirmou. O treinador também discutiu o processo de formação da escalação, ressaltando a importância de seus jogadores estarem bem orientados, tanto com a bola quanto sem ela.
A intensidade do PSG também foi abordada, com Filipe Luís reconhecendo as dificuldades que a equipe francesa impõe. “A maioria das partidas se define pelo meio-campo. É muito difícil de se defender. São jogadores dinâmicos, é difícil dar referências aos marcadores”, explicou, salientando que será crucial para o Flamengo neutralizar as jogadas do adversário.




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