O Flamengo está prestes a fazer história ao entrar em campo nesta quarta-feira, no Estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan, no Catar, onde enfrentará o PSG na final da Copa Intercontinental. Sob a liderança do técnico Filipe Luís, a equipe traz algumas novidades em relação ao time que atuou na semifinal, refletindo a busca por uma estratégia mais competitiva diante do adversário europeu.
A partida, marcada para às 14h, horário de Brasília, é aguardada com grande expectativa, reunindo os atuais campeões da Europa e da América do Sul. O clima, tenso e de alta concentração, exige que o Flamengo mostre não apenas compromisso defensivo, mas também ousadia ofensiva. Para isso, o treinador fez duas alterações na equipe titular, visando criar um equilíbrio no meio-campo e adicionar velocidade ao ataque, pontos fundamentais para desafiar o estilo intenso do PSG.
A escalação confirmada do Flamengo inclui Rossi no gol; Varela, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro na defesa; e Pulgar, Jorginho e Arrascaeta no meio-campo. No ataque, Carrascal, Plata e Bruno Henrique compõem uma linha que promete pressão contínua e rápidas transições. Assim, a equipe será capaz de manter a compactação defensiva ao mesmo tempo em que busca ser proativa no ataque.
A comissão técnica está ciente de que simplesmente se defender não é uma opção viável contra o PSG. Portanto, as mudanças táticas têm como objetivo tornar o Flamengo um concorrente forte tanto com quanto sem a bola. A final da Copa Intercontinental também representa a chance de o Flamengo coroar uma temporada memorável, que já inclui a conquista do Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Brasileirão Betano e Copa Libertadores.
O caminho para a final foi traçado por vitórias sobre o Cruz Azul, no que é conhecido como o Dérbi das Américas, e sobre o Pyramids na semifinal. Agora, o Flamengo busca um título que possa definir a era Filipe Luís e deixar uma marca indelével na história do clube.




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