O Flamengo esteve muito próximo de conquistar a tão almejada Copa Intercontinental, mas acabou se despedindo do título de forma amarga, perdendo para o Paris Saint-Germain nos pênaltis após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. A disputa nas penalidades gerou um intenso debate entre os torcedores rubro-negros, especialmente em torno da cobrança perdida pelo atacante Pedro.
Na decisiva cobrança, o goleiro Safonov conseguiu defender o chute de Pedro, mas imagens exibidas posteriormente revelaram que o arqueiro do PSG pode ter se adiantado antes da penalidade. Apesar das reclamações imediatas dos jogadores do Flamengo, o árbitro decidiu manter a análise do VAR, que confirmou a legitimidade do lance, sem determinar a repetição da cobrança.
A situação gerou uma forte reação do banco de reservas e dos atletas em campo, que ficaram frustrados com a decisão. O VAR concluiu que o adiantamento do goleiro não era suficiente para caracterizar uma infração clara. Como resultado, a defesa foi ratificada, e Pedro não teve oportunidade de executar um novo chute, aumentando a desilusão da equipe rubro-negra.
Como resultado dessa sequência, o Flamengo desperdiçou quatro cobranças: Saúl, Pedro, Léo Pereira e Luiz Araújo não conseguiram marcar, enquanto apenas De la Cruz converteu. Em contrapartida, o PSG demonstrou maior eficiência e conquistou o título inédito em sua história. Para o Flamengo, este vice-campeonato é mais uma frustração em sua trajetória no torneio, somando-se às experiências amargas de 2019 e 2022, quando também não conseguiu levar a taça.
O desfecho dramático da partida não apenas frustrou os rubro-negros, mas também alimentou discussões sobre a validade da decisão em relação ao pênalti perdido por Pedro, um lance que deverá ser relembrado pelos torcedores e analistas nos próximos dias.




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