O Flamengo está classificado para o Final Four da Liga das Américas pela primeira vez na história do clube. O pivô Shilton será um dos jogadores à disposição do treinador José Neto para entrar em quadra e ajudar o clube a conquistar um título inédito, caso a equipe passe pelo Aguada (URU) na semifinal. A partida contra os uruguaios, no dia 21 de março, será o primeiro jogo do rubro-negro no Maracanãzinho com o
Manto Sagrado.

"Só estive lá em treinamentos com a seleção brasileira, não tive a honra de jogar com o Manto ainda. Jogar lá, para nós, é realmente diferenciado. Tem toda uma mística, todo flamenguista sonha em voltar para lá com uma grande decisão e nós, dentro da quadra, é melhor ainda. Tem todo o clima da torcida, de gostar do Maracanãzinho, um lugar histórico. Para nós tem sido diferente a gente se motiva mais para esse Final Four", disse.

Shilton acredita que a união do grupo rubro-negro foi o grande diferencial que levou o time às partidas decisivas da Liga das Américas.

"Eu vejo que o Flamengo se tornou uma grande equipe. Nem sempre é o mesmo jogador que tem destaque, na pontuação, ou em efetividade no jogo. Há jogos em que o banco acaba marcando um maior número de pontos até que os titulares. E isso não muda em absolutamente nada o foco de quem entra e quem sai jogando. Acho que essa união e coesão que a gente tem fez toda a diferença até agora", declarou o pivô.