21/6/2014 15:26
[COPA 2014] Bastou Messi: com golaço do craque no fim, Argentina bate o Irã e avança
Chutaço nos acréscimos garante 1 a 0 diante de rival heroico e apaga atuação frustrante do quadrado mágico. Vagas nas oitavas está garantida
Quem tem Messi, tem tudo. Quem tem Messi, tem que acreditar até o fim. Quem tem Messi, tem uma vitória improvável, injusta e mágica. Esqueçam os 90 minutos anteriores. De nada valerá na história das Copas o fato de o Irã ter sido um adversário heroico, com uma defesa quase intransponível e ser merecedor de aplausos. O que vai ser lembrado da tarde de sábado, no Mineirão, é que a Argentina tinha Messi. E por isso, somente por isso, venceu. Já nos acréscimos, o craque recebeu com raro espaço, puxou para canhota e chutou com estilo no ângulo: 1 a 0, em partida válida pela segunda rodada do Grupo F do Mundial.
Pouco? Não diga isso para os muitos argentinos que invadiram o Mineirão, provocaram aos montes os brasileiros dizendo que Maradona é melhor que Pelé e terminaram o jogo profetizando: "Pelas mãos de Leo Messi uma volta vamos dar". Para eles, não importa se o quadrado mágico falhou, se o Irã assustou e muito menos se Sérgio Romero, com quatro boas intervenções, vinha sendo o melhor hermano em campo. A realidade é a Argentina chegou aos seis pontos e está classificada para as oitavas final.
Ainda neste sábado, Bósnia e Nigéria se enfrentam em Cuiabá. Um empate já garante até mesmo o primeiro lugar para o time de Sabella, o time de Messi, que encara os nigerianos na quarta-feira, às 13h (de Brasília), no Beira-Rio, em Porto Alegre. Aos iranianos resta se recuperar da pancada no minuto final e ainda buscar a vaga na próxima fase na mesma quarta, diante dos bósnios, na Fonte Nova.
Bom, forte e barato: defesa do Irã segura quadrado mágico
Um muro vermelho, barato e intransponível parou a Argentina nos primeiros 45 minutos no Mineirão. Diante de um quarteto argentino avaliado em quase R$ 800 milhões, os defensores iranianos fizeram valer cada centavo dos modestos R$ 10 milhões que valem e não deram moleza para Messi, Di María, Agüero e Higuaín. Tudo isso com um auxílio voluntarioso de todos os companheiros, que, incansáveis, seguiam à risca as ordens de Carlos Queiroz e protegiam a baliza de Haghighi.
2668 visitas - Fonte: Globo Esporte
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