Apesar de melhora, ataque do Flamengo chuta menos e acerta pouco o gol

23/8/2014 08:08

Apesar de melhora, ataque do Flamengo chuta menos e acerta pouco o gol

Apesar de melhora, ataque do Flamengo chuta menos e acerta pouco o gol
Com a ausência de Alecsandro, Nixon briga por uma das vagas no ataque Foto: Gilvan de Souza/Flamengo/Divulga / Gilvan de Souza/Flamengo/Divulgação

Embora chame mais a atenção, a tão propagada melhora na performance da defesa rubro-negra não foi a única evolução do time desde que Vanderlei Luxemburgo assumiu. Na frente, ainda que esteja longe do ideal, o time não só aumentou ligeiramente seu poder de fogo como vem se mostrando mais eficiente nas conclusões.

Nas cinco partidas sob o comando do treinador (Botafogo, Chapecoense, Sport, Coritiba e Atlético-MG), foram cinco gols marcados. Pode parecer pouco, mas a média de um gol por jogo representa muito para um time que, nas 11 primeiras rodadas, só marcou em quatro duelos e teve média de 0,63.

— O time tem suas limitações, mas com condições de estar melhor. Quando passou a enxergar isso, melhorou — disse o lateral-direito Leo Moura, atribuindo a Luxa a evolução. — Aí tem o dedo do treinador na forma de jogar e de mexer com cada jogador. Isso tudo vai dando certo dentro de campo.

O curioso é que, embora faça mais gols, o Flamengo tem finalizado menos. Se antes de Luxemburgo o time chutou 39 vezes contra metas adversárias (média de 3,54 finalizações certas por jogo), desde que ele assumiu deu 15 chutes na direção do gol (média de três por partida).

Essa diferença mostra que o Rubro-negro calibrou a pontaria, fazendo mais com menos. Com Jayme de Almeida e Ney Franco, o Flamengo tinha média de um gol a cada 5,57 finalizações. Agora, essa relação caiu para um gol a cada três chutes à meta adversária. Números que só evidenciam a mudança trazida pelo técnico.

— O nosso treinador é diferenciado. Com todo respeito a todos os outros com quem trabalhei aqui, mas sempre digo que ele costuma enxergar o jogo de forma diferente. Sabe onde pode mudar, e os jogadores sabem assimilar o que ele pede. Você vê que com apenas uma mudança ele consegue colocar o time de outra forma — argmentou Leonardo Moura.

Apesar dos números crescentes, o ataque continua sendo uma dor de cabeça para o treinador. Assim como na última quarta-feira, contra o Atlético-MG, o técnico tem problemas para montar a linha de frente. O atacante Alecsandro sentiu a coxa direita durante o jogo-treino contra o Bangu e sequer viajou para Criciúma, assim como Paulinho, recém-recuperado de lesão na coxa esquerda.

Mais uma vez, as opções são Arthur, que não foi bem na partida contra o Atlético, no Maracanã; Nixon, que entrou e tornou o time mais ofensivo; e Eduardo da Silva, que vem conquistando a torcida com seus gols. Caso o técnico opte por jogar com apenas um atacante, o argentino Mugni e Luiz Antonio brigarão pela outra vaga.

730 visitas - Fonte: Extra Globo


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