Chapa de Celso Barros vence apertado na Unimed e 'provoca' flamenguistas

13/3/2013 10:26

Chapa de Celso Barros vence apertado na Unimed e 'provoca' flamenguistas

“Cuidado que o Doutor Celso está ai. Vai comprar o Rafinha”, diziam os tricolores

Chapa de Celso Barros vence apertado na Unimed e provoca flamenguistas
A chapa apoiada pelo atual presidente da Unimed, Celso Barros, conseguiu vencer as eleições para formar o Conselho Fiscal da cooperativa de saúde até o próximo ano. Em pleito realizado na noite da última terça-feira, em um hotel da zona Oeste do Rio de Janeiro, e marcado por uma intensa troca de acusações, o grupo de situação venceu por 654 a 510.

Alguns médicos tricolores ainda brincaram com funcionários do Flamengo por conta do patrocínio ao Fluminense, já que a delegação rubro-negra estava concentrada no mesmo hotel para partida contra o Resende, nesta quarta-feira, pelo segundo turno do Campeonato Carioca.

O UOL Esporte apurou que, mesmo com o crescimento interno da oposição, a direção da empresa de saúde não pensa em rever o patrocínio ao time das Laranjeiras neste momento. Membros da chapa vitoriosa ligam o crescimento da Unimed – o faturamento aumentou quase dez vezes nos últimos dez anos, segundo dados da própria companhia -, com a visibilidade na camisa do Fluminense e outras ações publicitárias.

O pleito da última terça-feira não tem relação com a presidência, já que o mandato de Celso Barros vai até 2014 e ele poderá concorrer à reeleição. Mesmo assim, membros da situação prometeram maior transparência na divulgação dos gastos. Pessoas próximas temem uma disputa igualmente complicada para o cardiologista na eleição do próximo ano, e os valores do patrocínio ao Fluminense foram um dos pontos mais explorados na chapa 2.

Nos últimos 14 anos, foi a segunda vez que Celso Barros teve oposição em disputa no Conselho Fiscal, responsável por aprovar contas e conferir operações administrativas. Se em 2012, venceu com maior tranquilidade, 313 a 168 votos, desta vez a intensa troca de acusações entre os grupos deixou a disputa mais apertada.

Logo na entrada do evento, em um salão do hotel, os cooperados eram abordados com diversos panfletos dos grupos rivais. Os valores que seriam investidos no Fluminense iam de R$ 100 milhões, nas filipetas da oposição, a menos de R$ 56 milhões (valor total dos gastos com publicidade e patrocínio) no material de campanha da situação. Em um folder da chapa 1, os argumentos adversários eram carimbados com a palavra 'mentira'.

A disputa mais ríspida, porém, ficou apenas na internet e nos panfletos. Dentro do hotel, membros das duas chapas circulavam e dialogavam em clima de paz enquanto sucos e petiscos eram servidos. Quando parte do elenco do Flamengo desceu para jantar, alguns médicos brincaram com funcionários do clube da Gávea. “Cuidado que o Doutor Celso está ai. Vai comprar o Rafinha”. O clima, porém, era amigável.

O pleito se encerrou às 20h. Durante boa parte do tempo, o mecenas caminhou pelo salão, conversando com diversos cooperados. O único funcionário do Fluminense visto no local foi o próprio filho e homônimo do mandatário, Celso Nardin de Barros, cardiologista do clube carioca.

1332 visitas - Fonte: Uol


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