EXCLUSIVO: Novo presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello abre o jogo a respeito das suas expectativas para a nova gestão. Confira!

18/12/2012 09:25

EXCLUSIVO: Novo presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello abre o jogo a respeito das suas expectativas para a nova gestão. Confira!

EXCLUSIVO: Novo presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello abre o jogo a respeito das suas expectativas para a nova gestão. Confira!
Novo presidente eleito do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello está a pouco menos de duas semanas de começar oficialmente os trabalhos no clube, a partir da posse marcada para o dia 27 de dezembro. Enquanto a data não chega, o futuro mandatário aproveitou para conversar com a reportagem do ESPN.com.br. Negociações para as manutenções de Zinho e Dorival Júnior, contratações para 2013, organização política do clube, Maracanã... assuntos não faltaram. E você, fã de esporte, fica sabendo de tudo agora.

Para começar: como estão as negociações para a permanência - ou não - do Zinho?

“O processo de reuniões com o Zinho já começou. Ele já sentou com o Wallim. A negociação continua. A coisa não pode ser precipitada, eles têm de conversar muito para ver se chegam a um entendimento e se ele pode, como nós desejaríamos, continuar no Flamengo”.

E que cargo ele assumiria no futebol do Flamengo?

“O departamento de futebol do Flamengo vai se estruturar da seguinte maneira: vai ter o comitê gestor, que vai ser composto pelo Wallim [Vasconcellos], que é o vice-presidente de futebol, pelo Bap [Luiz Eduardo Baptista], que é o vice de marketing, pelo [Flávio] Godinho, membro do comitê gestor do clube, por mim e pelo Zico, pairando acima de todos nós como consultor. Abaixo desse comitê gestor vai ter o Paulo Pelaipe, que vai ser o diretor executivo de futebol. E abaixo dele teria o Zinho em uma função que nós podemos chamar de gerente, que seria muito próxima do que ele faz hoje, com apenas algumas diferenças. É isso que tem sido conversado”.

E em relação ao Dorival Júnior? Qual é a situação dele?

“A situação é exatamente a mesma do Zinho. Nós temos todo o interesse em contar com ele, mas tudo vai depender do entendimento que ele vai ter com o diretor executivo e com o vice-presidente de futebol. Se houver um acordo, ele pode continuar sem problemas”.

A respeito do Wellington Silva: a imprensa tem noticiado um suposto assédio do Fluminense ao jogador, que está negociando para continuar no Flamengo. Como está essa situação?

“Nós estamos tentando manter o jogador. Se o Fluminense assediou ou não nós ficamos sabendo através da imprensa. O fato é que o Flamengo exerceu a sua opção de adquirir 34% do passe do jogador para completar 50%. Aí é questão de sentar com ele para definir os termos do contrato. Ninguém é obrigado a jogar no Flamengo. Se ele preferir jogar em outro clube, nós vamos respeitar. Mas nós temos a esperança que tudo vai se resolver da melhor maneira possível”.

Aproveitando o assunto, vamos falar de contratações. A imprensa tem noticiado o interesse do Flamengo em alguns jogadores, como Alex e Elias, ex-Corinthians. Como estão estas e outras negociações?

“Existem negociações com alguns jogadores. Eu desconheço essa notícia do Alex e do Elias, só tomei conhecimento através de vocês da imprensa. Mas eu sei que o Pelaipe tem um cadastro de jogadores, ele tem algumas coisas em vista. O próprio Zinho e o Dorival traçaram um planejamento em que eles decidiram alguns nomes que poderiam ser objetos de negociação pelo Flamengo. Mas eu desconheço qualquer coisa”.

A respeito do cargo de diretor geral. O Wallim Vasconcellos, que era o favorito para assumir, acabou se tornando o novo vice-presidente de futebol. Como está agora a procura de alguém para assumir este cargo?

“Nós estamos nesse processo de definição desse nome. Existem alguns potenciais candidatos, que já vinham sendo trabalhados desde a época em que o Wallim ainda era candidato a presidente e precisaria definir um CEO para o Flamengo. Depois houve a expectativa de que o Wallim pudesse vir a assumir esse cargo, mas ele preferiu não ser remunerado pelo Flamengo e concordou em assumir a vice-presidência de futebol. Então esse processo está em andamento, e enquanto não houver nada de definitivo a gente não pode falar”.

Como está o processo de transição da atual gestão, da presidente Patricia Amorim, para a do senhor, que está prestes a assumir?

“O processo está ocorrendo da maneira mais harmoniosa possível. A presidente Patricia é uma pessoa educada, afável, que está demonstrando todo o interesse em colaborar conosco. Já houve uma reunião entre os executivos de finanças que estão chegando e os que estão saindo. Na parte de administração, de patrimônio, também já começou a transição. No marketing provavelmente vai começar nessa semana. E no futebol vocês [imprensa] estão noticiando, que é este contato que existe entre o Pelaipe, o Zinho e o Dorival. A transição está transcorrendo da maneira mais harmoniosa possível”.

A respeito das eleições para o Conselho Deliberativo, que ocorreram na última semana. O Delair Dumbrosck, candidato apoiado pela chapa do senhor, venceu. Como está a expectativa para a administração dele?

“A nossa expectativa é a melhor possível. Nós apoiamos a candidatura do Delair, que é uma figura sênior na política do Flamengo, já foi presidente, inclusive hexacampeão, já foi presidente do Conselho Fiscal... Ele conhece o Flamengo como poucos, e nos apoiou desde o primeiro momento nas eleições. O cargo de presidente do Conselho Deliberativo é um cargo que requer senioridade, requer conhecimento da política do clube. Nós achamos que ele vai ser um excelente presidente, embora não tivéssemos nada contra o Gilberto Cardoso, que é um ex-presidente, uma figura respeitada por todos nós e que fez história dentro do Flamengo. Se fosse ele o eleito eu tenho certeza que a coisa andaria muito bem também”.

Para finalizar, vamos falar de Maracanã. Como está a expectativa para a volta do Flamengo ao estádio em 2013?

“Depois da Copa das Confederações a gente imagina que a gente já possa usar o Maracanã, e nós estamos na expectativa em relação a esse processo de licitação, esse consórcio para administrar o estádio. Nós gostaríamos de participar desse consórcio, mas mesmo se isso não for possível nós temos certeza que o consórcio de empresas que venha a vencer a licitação terá que considerar o Flamengo para que torne o Maracanã um negócio rentável. O Maracanã jamais vai ficar de pé sem a participação do Flamengo, sem a participação da torcida do Flamengo”.

2063 visitas - Fonte: ESPN


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