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Livre para negociar, Robinho pediu alto e tornou a chegada praticamente inviável

O Campeonato Brasileiro começou e o Flamengo, sem novidades, não teve bom início. E, talvez por isso, uma promessa de um refoço de peso vem agitando os bastidores da Gávea. O nome é mantido sob sigilo mesmo em meio ao mar de especulações ventiladas. A diretoria rubro-negra garante se movimentar nos bastidores e reafirma nos bastidores a promessa: o clube terá um reforço de impacto ainda no início de disputa da maior competição nacional.

Para isso, o clube recorreu até a parte dos empréstimos bancários de aproximadamente R$ 18 milhões aprovados na noite de quinta-feira pelo Conselho de Administração. Deste total, cerca de R$ 4 milhões serão destinados ao badalado reforço. Quem acompanha o negócio diz não se tratar de Robinho ou Diego, os jogadores que lideraram as apostas nos últimos dias. O primeiro pediu R$ 1 milhão de salário em um contrato de cinco anos, o que tornou o negócio muito difícil, embora não impossível. A rescisão do atleta com o Milan devolveu um pouco de otimismo aos rubro-negros. Ele seria uma aposta além do outro reforço.

O segundo, atualmente no futebol turco, foi sondado em 2014 e pediu o mesmo valor do ex-parceiro de Santos para voltar ao futebol brasileiro. O Flamengo acena com metade do montante para acertar com o grande reforço para o ano, fora um valor para investir em luvas. Certo é que os corredores da Gávea têm fervido nos últimos dias com a expectativa do anúncio do jogador. Mas há, também, quem coloque as barbas de molho por um motivo: a expressão "reforço de impacto" chegou a ser utilizada dentro do clube para se referir à chegada de Marcelo Cirino, então no Atlético-PR.

Nesta quinta-feira, o vice de futebol do clube, Alexandre Wrobel, garantiu que o clube negocia com quatro nomes e pode fechar com dois em breve. Diante das fracas apresentações recentes do time, o anseio por nomes de peso são grandes. E o reforço misterioso continua a agitar a Gávea.