Relembre jogos que atletas de linha trocaram os pés pelas mãos

18/5/2015 19:23

Relembre jogos que atletas de linha trocaram os pés pelas mãos

Lista abrange o Rei do Futebol, Pelé, e jogadores renomados, como Edmundo, Gaúcho, Caio, Alecsandro, Felipe Melo, Paulo Sérgio, em feitos curiosíssimos. Veja abaixo!

Relembre jogos que atletas de linha trocaram os pés pelas mãos
Diego Souza ficou na bronca após o empate do Flamengo (Foto:Paulo Sergio/LANCE!Press)

A batalha do meia Diego Souza em atuar como goleiro do Sport na partida contra o Flamengo, no Maracanã, não é o único registro do futebol no qual um jogador de linha atua debaixo das traves. O camisa 87 bem que tentou, mas não impediu que o Rubro-Negro conseguisse o empate em 2 a 2 a partida, válida pela segunda rodada do Brasileirão, na tarde de domingo.

Abaixo alguns jogadores que foram goleiros por uma partida. A lista tem craques, jogadores renomados e jogadores que viram seus respectivos nomes entrarem para a história com as luvas. Confira!

OVACIONADO POR MARCAR E NÃO LEVAR GOLS

O episódio pelo qual o Sport passou domingo já foi sentido pelo Flamengo nesta temporada. O Rubro-Negro empatava em 1 a 1 com o Macaé, pelo Campeonato Carioca, quando Paulo Victor machucou o rosto em um choque com Aloísio e não pôde continuar a partida. Autor do gol, Alecsandro viu a responsabilidade de substitui-lo em suas nas mãos (literalmente). Mesmo pouco ameaçado pelo time macaense na reta final do duelo no Cláudio Moacyr, o atacante saiu aplaudido porque saiu de campo sem sua meta ser ameaçada.

CUIDADO, VOLANTE CATADOR DE PÊNALTIS!

A fase preliminar da Liga dos Campeões de 2014 reservou outra história de jogador de linha se revelando bom com as luvas. Na reta final da prorrogação, o zagueiro Cosmin Moti teve de se encaminhar para a meta do Ludogrets Razgrad (BUL) após a expulsão de Stoyanov. E coube ao xerifão rechaçar com as mãos duas cobranças de pênalti do Steaua Bucareste, que voltou para a Romênia com as lembranças de um revés duplo: por 1 a 0 no tempo normal e um emocionante 6 a 5 nos pênaltis.

SOBROU PARA ELE!

Segundo o site Maisfutebol.com, o duelo entre Campos e Moreira do Lima, válido pela Quarta Divisão de Portugal, trouxe um motivo bizarro para um jogador de linha parar debaixo das traves. Logo aos 10 minutos, o goleiro titular do Moreira do Lima, Marcos Costa, foi expulso. E, aos 30, o arqueiro que entrara no jogo, Duarte, também saiu mais cedo de campo, quando a equipe vencia por 1 a 0. Sobrou para o craque do Campos, Amaral, ficar no gol e ainda ver os limenses golearem por 4 a 0.

AU, AU, AU, O GOLEIRO É ANIMAL!

Artilheiro do Vasco na conquista do título brasileiro de 1997, Edmundo sentiu na pele como era ficar debaixo das traves. Em seu primeiro lance como "goleiro", o atacante teve de tentar pegar um pênalti (marcado após falta de Tiago, que foi expulso no lance) contra o Cruzeiro, no Brasileirão de 2008. Na cobrança, ele apenas observou Guilherme bater em seu lado direito e definir a vitória por 3 a 1. Mas, em seguida, chegou a defender uma cabeçada.

BRASILEIRO 'FAZ-TUDO' NA ÁSIA

O modesto Pohang Steelers viu um brasileiro roubar a cena na semifinal do Mundial de Clubes de 2000, contra o Estudiantes. Além de ser autor do gol da equipe sul-coreana na derrota por 2 a 1 e incomodar a defesa rival, Denílson utilizou luvas após o goleiro Hwa Yong ser expulso. E saiu de campo "invicto".

O REI SE ENCAMINHA PARA DEBAIXO DAS TRAVES

O Santos vencia o Grêmio por 4 a 3, pela Taça Brasil de 1963, quando Gilmar dos Santos Neves foi expulso. E eis que Pelé, que já marcara três vezes, abdicou da sua fome de gols e se dirigiu à meta santista. Segundo relatos, naquela partida disputada em janeiro de 1964, o Rei evitou o empate gremista com, ao menos, duas boas defesas.

Curiosamente, Pelé "reviveria" situação décadas depois... em um filme! No papel de Nascimento em "Os Trapalhões e o Rei do Futebol", Pelé defendeu um pênalti e ainda "fez um gol" em uma cobrança de tiro de meta.

NO GOL, ATACANTE CALA O MARACANÃ

O Palmeiras vencia o Flamengo por 1 a 0 no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro de 1988, quando o goleiro Zetti quebrou a perna após uma dividida na reta final. Como o técnico Ênio já havia feito todas as alterações, o atacante Gaúcho chama a responsabilidade de garantir o triunfo sobre o então campeão da Copa União do ano anterior.

O atacante não impede que Bebeto arranque um heroico empate em 1 a 1 que, segundo o regulamento da competição, apontava uma decisão por pênaltis. Além de garantir seu gol, Gaúcho simplesmente defendeu as cobranças de Aldair e Zinho.

E NADA DE SALVAR O CORINTHIANS...

Destaque por seu faro de gol no Corinthians, Paulo Sergio teve uma "breve" trajetória como goleiro iniciada justamente em uma cobrança de pênalti. Ronaldo havia sido expulso após cometer pênalti sobre Raí, em jogo válido pelo Primeiro Turno do Campeonato Paulista de 1993. Paulo Sergio não foi bem-sucedido na "nova função". Além de sofrer o gol de pênalti convertido por Raí, Dinho bateu falta e decretou o 3 a 0 do São Paulo no Majestoso. De qualquer forma, restaram as lembranças de algumas boas defesas ao atacante.

CENTROAVANTE PEGA ATÉ PENSAMENTO!

A edição de 1999 da extinta Copa Conmebol trouxe uma consagração em grande estilo em território paranaense. Após Marcos ser expulso no tempo normal da derrota do Paraná para o Sporting San Lorenzo-PAR, por 2 a 1, o centroavante Flávio foi designado para a decisão por pênaltis. O "goleiro" defendeu nada menos que três cobranças e levou os paranistas às quartas de final.

EMPATE DO MENGÃO GARANTIDO

Aos 34 minutos do segundo tempo de Gama e Flamengo, Clemer saiu da área e espalmou uma finalização que poderia desempatar o confronto, válido pelo Brasileirão de 1999. Coube ao hoje comentarista de televisão Caio sucedê-lo. E, com a camisa 12, o atacante não foi tão mal. Foram suas saídas de gol providenciais, que garantiram o empate em 1 a 1.

LATERAL EM "DIA DE ROGÉRIO CENI"

O longo período de Rogério Ceni como titular no São Paulo traz um substituto para lá de inusitado. Após o camisa 1 ser expulso na partida com a Ponte Preta, pelo Brasileirão de 2003, Gustavo Nery foi encarregado de "herdar" sua vaga. Mas o lateral-esquerdo não impediu o gol que decretou a derrota por 2 a 1 para a Macaca no Morumbi.

803 visitas - Fonte: Lancenet


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