Oposição defende 'Fla popular' e quer mudança radical no sócio-torcedor

15/8/2015 07:28

Oposição defende 'Fla popular' e quer mudança radical no sócio-torcedor

Oposição defende Fla popular e quer mudança radical no sócio-torcedor
Candidato à presidência do Flamengo, Cacau Cotta alfinetou a gestão Bandeira


Cacau Cotta lançou a candidatura à presidência do Flamengo na última sexta-feira (14) e bateu insistentemente na tecla do "clube popular". O comandante da chapa União Rubro-Negra criticou a elitização da torcida na gestão Bandeira de Mello e propôs mudar radicalmente o plano de sócio-torcedor.

Cotta acredita que a administração atual limitou os acessos ao programa Nação Rubro-Negra. Por isso, pretende utilizar um dos patrocinadores para alavancar o projeto e levá-lo as camadas mais humildes.

"O sócio-torcedor do Flamengo segrega. É elitista. Isso não tem a ver com pagar dívidas, algo que também não abro mão. Defendo os preços populares e a gestão atual está na contramão da história. Temos a Caixa Econômica Federal como patrocinadora. Por que não fechar um convênio para que os títulos sejam vendidos nas agências ou casas lotéricas? A mensalidade precisa ser reduzida e também utilizarmos boletos bancários. Não são todos os torcedores que possuem cartão de crédito. Em nenhum momento pensaram nisso e o programa não andou", afirmou.

Outra plataforma de campanha envolve o sonho do estádio próprio. Cacau tem a ideia de utilizar a sede do Morro da Viúva para alcançar o objetivo. Além disso, o atual acordo com o Consórcio Maracanã foi considerado lesivo ao clube.

"O nosso estádio passa pela renegociação da dívida sobre o Morro da Viúva. Podemos permutá-lo para que se transforme em parte do pagamento para o grande sonho. É um patrimônio que está parado e precisa participar", comentou.

"Conseguiram afastar o povo do estádio, o autêntico torcedor sumiu do Maracanã. A empresa responsável cobra 30% por uma taxa de administração. Fica complicado. O Flamengo reúne em sua torcida representantes de todas as classes sociais, mas os menos favorecidos foram excluídos", completou.

Por fim, Cotta bateu na tecla da união entre as correntes políticas. Apesar das ideias divergentes, o candidato acredita que um clima de guerra tomou conta dos bastidores da Gávea, das redes sociais e precisa cessar o quanto antes.

"A chapa se chama União Rubro-Negra por causa disso. Foi o que faltou. Após a eleição de 2012 se pregou que não teria mais cor no Flamengo. Não existiria mais azul, amarelo, verde, branco ou rosa... Mas observamos uma guerra nas redes sociais. Passamos a ser azul, verde, abóbora, corja, "não-corja", passado, presente. O Flamengo deixou de ser rubro-negro. O clube não nasceu no dia 1º de janeiro de 2013. É necessário que se respeite o passado. É preciso trazer o amor e a emoção de volta para dentro do Flamengo", encerrou.

Além de Cacau Cotta, Lysias Itapicurú, Wallim Vasconcellos e o presidente Eduardo Bandeira de Mello já anunciaram candidaturas ao pleito que definirá o comandante do Flamengo para o triênio 2016-17-18.

1396 visitas - Fonte: UOL


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