CRESCIMENTO. Não existe palavra que se encaixa melhor no atual momento vivido pelo Flamengo. A garra e determinação dos jogadores nos últimos jogos demonstram que a opção da atual diretoria pela demissão do técnico Cristóvão Borges, com a contratação de Oswaldo de Oliveira fez bem ao clube.
A clara mudança de postura dos jogadores fortalecem uma ideia de vestiário forte. Além disso, o padrão tático é indescutível. A defesa - considerada fraca - demonstra que existe uma luz no fim do túnel. Demonstra também, que a marcação adiantada no time do técnico Cristóvão Borges não surtia efeitos. Os zagueiros - lentos - não acompanhavam a velocidade dos adversários, sempre correndo atrás da bola, em clara desvantagem.
Entretanto, com Oswaldo de Oliveira, a marcação passou a ser individual. Os jogadores, que antes marcavam sob pressão, passaram a marcar mais atrás. O resultado? O Flamengo não toma gols há dois jogos.
Embora clubes como Atlético-PR, São Paulo, Santos, Palmeiras, Sport, Grêmio, Inter e Fluminense ainda briguem pela classificação à Libertadores de 2016, o Flamengo entra forte a fim de "salvar" o seu ano.
O crescimento é claro. Os objetivos também. Com tantos times brigando pelo G4, "a liberta é logo ali". E tem aquela velha e longa história com o Flamengo: a camisa pesa.
Deixou chegar, JÁ ERA!
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