Com menos de um mês de clube, Oswaldo de Oliveira tirou o Flamengo da crise e levou ao G-4. Desde sua chegada, o treinador emendou acertos que são decisivos para este novo momento rubro-negro.
Fizemos uma lista com 6 fatores que explicam a reação do Flamengo no Brasileirão.
Confira!
6. Defesa arrumada
A defesa do Flamengo vazava em todas as partidas. Dessa forma, mesmo com o ataque funcionando, era difícil sair de campo com um resultado positivo. Oswaldo arrumou a 'cozinha', corrigindo problemas de posicionamento que a tornavam mais vulnerável.
Nas últimas seis partidas, o Fla sofreu apenas três gols - sendo dois deles de pênalti.?
5. Definição nas laterais
A confiança dada aos laterais também foi crucial no processo de acerto da defesa. Pará e Jorge se consolidaram pelos lados do campo e vivem bons momentos com a camisa rubro-negra.
Mesmo Pará, muito criticado durante a temporada, vem conseguindo mostrar bom futebol.
4. Chance para Alan Patrick
Em comparação com Emerson Sheik, Paolo Guerrero e Ederson, Alan Patrick chegou sem nenhuma grife no Flamengo. Entretanto, as boas atuações tornaram o jogador fundamental no novo momento do time.
O mais curioso é que Oswaldo, responsável por dar oportunidades para o meia, não apostou em Alan quando os dois estavam no Palmeiras no começo do ano.
3. Reservas fazendo a diferença
O elenco rubro-negro, antes considerado frágil, vem correspondendo. Jogadores como Luiz Antônio, Paulinho, Marcelo Cirino e Jonas, que não são titulares absolutos com Oswaldo, entram e mantém a equipe no mesmo nível.
?Isto garante constância ao Flamengo - algo primordial para o time buscar os líderes do campeonato.
2. A volta de Paulo Victor
Desde a temporada passada, Paulo Victor vem sendo um dos melhores goleiros do país. Durante o período em que esteve afastado, o jovem César - apesar de sugerir que tem potencial - mostrou que ainda não está pronto.
O retorno de Paulo Victor coincide com a retomada da boa fase do sistema defensivo.
1. Dependência de Guerrero?
Se até a chegada de Oswaldo, o Flamengo era um time desequilibrado e extremamente dependente de Guerrero, agora não é mais. O peruano ficou fora das últimas rodadas do Brasileirão e não fez falta.
A ascensão de Kayke e as boas participações de Paulinho e Cirino amenizaram - e muito - a dependência do centroavante.
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