Vucevic crava para o Magic: gigante incomodou o Flamengo do início ao fim na Arena (Foto: André Durão)

Praia, Maracanã, futevôlei, Cristo Redentor e até mesmo o basquete. Para Victor Oladipo e Nikola Vucevic, destaque do Magic na vitória deste sábado sobre o Flamengo, os cinco dias no Rio de Janeiro serão muito úteis para o desempenho da equipe da Flórida na temporada da NBA. Além da preparação dentro da quadra e do bom jogo contra os atuais tricampeões do NBB, a viagem ao Brasil serviu para unir ainda mais o jovem grupo comandado por Scott Skiles.

- Essa viagem foi maravilhosa, tanto dentro de quadra como fora dela. Serviu para unir ainda mais nosso grupo. Tivemos chance de conhecer muito lugares bonitos, como o Cristo Redentor, as praias e o Maracanã. Também fomos muito bem recebidos pelos cariocas. Tentamos jogar futevôlei na praia e mesmo sem falar português e eles o inglês, nos entendemos bem e deu para jogar. Foi muito legal, só temos que agradecer esse carinho – disse Vucevic, autor de 18 pontos contra o Flamengo no sábado.

Em relação à partida e ao futuro do Orlando na temporada, o pivô montenegrino também se mostrou otimista. No entanto, Vucevic foi sincero ao analisar as chances do time da Flórida em voltar ao playoffs.

- Nós temos que fazer acontecer durante a temporada para conseguir chegar aos playoffs. Sabemos que temos um time promissor e temos boas chances, mas isso não vai cair no nosso colo. Estamos com um novo treinador, nos adaptando ao novo trabalho e acho que ainda temos muito a crescer – destacou.


Jogadores do Orlando Magic no Cristo Redentor (Foto: Reprodução / Twitter)

Principal jogador do Magic, Oladipo elogiou a forma com que a equipe encarou a pressão do torcedor do Flamengo e abriu uma boa diferença no primeiro quarto. Quando o assunto foi musical, o ala-armador abriu um sorriso. Apesar da fama de ótimo cantor, o jogador se saiu bem ao se recusar a soltar a voz durante a coletiva.

- Nós muitas vezes vamos jogar fora de casa e foi bom saber que podemos aguentar a pressão e calar o sexto homem do adversário toda vez que jogarmos fora. Vi que o torcedor do Flamengo cantou várias músicas, mas infelizmente não tive a chance de aprender nenhuma. Espero ter outra oportunidade de voltar aqui e quem sabe aprender alguma coisa para poder cantar para vocês (risos) – brincou o camisa 5.