Em dezembro era assim:
Em fevereiro já está assim:
Em dezembro passado a CBF tinha 13 patrocinadores.
Nem bem entramos neste mês de fevereiro e a entidade reduziu o grupo para 11, como um time de futebol.
Fosse antigamente, os alt0-falantes do Maracanã anunciariam: “A ADEG informa: na CBF saem a Gillette e a Sadia e entram…e entram…ninguém!”.
Acontece com a CBF o mesmo que já aconteceu com a Fifa que perdeu cinco patrocinadores.
Primeiramente foram a Sony e a Emirates.
Depois a Castrol, a Continental e a Johnson & Johnson.
Nenhuma das empresas diz abertamente porque caiu fora, mas o motivo é um só: as denúncias que abalam tanto a Fifa como a CBF.
A Coca-Cola, o McDonald’s, a Budweiser e a Visa, outros quatro dos maiores patrocinadores da Fifa, a ameaçaram: ou a Fifa muda ou elas também romperão seus contratos.
A Fifa parece ter entendido e faz um enorme esforço para salvar os dedos.
A CBF ainda não.
Faz cara de paisagem e imagina que trocar Felipão por Dunga ou Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero pelo coronel Nunes possa resolver seus problemas.
Mas não pode.
Está na cara e no passado do coronel.
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