Uma das prioridades do Flamengo no começo do ano, a contratação de mais um zagueiro ainda não saiu do papel. Neste momento, por questões financeiras, não há pressa para evoluir qualquer tratativa, mas a diretoria flamenguista ainda pretende encontrar este reforço.

A prioridade é o mercado sul-americano. O problema é que as contratações de Mancuello e Cuéllar já custaram cerca de R$ 8 milhões aos cofres em 2016 - o restante dos valores será pago em 2017 e 2018. Com isto, a verba para trazer o reforço para defesa ficou mais curta, e por isso a cúpula rubro-negra afirma não ter pressa. O objetivo é alinhavar algum negócio de ocasião, ao invés de vasculhar o mercado.

- Por isso que você não pode fechar nada no futebol. Não existe esse negócio de grupo fechado. Por exemplo, a saída do Kayke. Não dava para deixar o garoto sem ganhar um bom dinheiro, além do próprio clube. Isso também faz a oportunidade surgir para outros jogadores. É lógico que o número de zagueiros não é o ideal. Falta mais um. Apesar de que estamos satisfeitos com os que estão conosco - defende Muricy Ramalho.

Além de um defensor, Muricy revelou que o clube está atrás de um atacante de velocidade. Apesar de não ser uma prioridade, o comandante acredita que este jogador precisa ser contratado como opção a Emerson Sheik.

- Também não temos um atacante velocista como o Sheik. Olhamos jovens que possamos formar. O jogador precisa deixar alguma coisa para o clube. Temos o setor de inteligência, pode ser que chegue outro jogador, mas é preciso calma - afirma o treinador.