BRUNO CANTINI/CLUBE ATLÉTICO MINEIROMarcos Rocha durante confronto com o Flamengo pela Primeira Liga
Em assembleia geral nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, a Primeira Liga encaminhou diversos assuntos para 2017, dentre eles, a definição de seu novo CEO. O mais cotado para o cargo é José Rodrigo Sabino, hoje vice-presidente de marketing do Flamengo. Se aceitar, ele será o responsável por negociar a competição, cuidar de seus contratos e fortalecer a sua marca no mercado.
Um detalhe chama a atenção: o seu uso comercial não deverá ficar inicialmente em nome da entidade.
O Atlético-MG deve se tornar o dono dela.
Ainda em novembro do ano passado, em meio às discussões ao redor do campeonato, o time alvinegro deu entrada em processo no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual), para deter a sua exclusividade em processo que aguarda exame de mérito.
Um dos 15 membros fundadores, a equipe esteve na linha de frente da criação da Primeira Liga e teve, inclusive, o seu ex-presidente Alexandre Kalil como primeiro CEO da entidade. Ele deixou o cargo ainda no fim do ano passado alegando ter sofrido um complô de outros times. Fred Luz, do Fla, ocupa o posto interinamente desde então.
A soliticação da marca foi feita pelo atual mandatário atleticano Daniel Nepomuceno.
A procuração para o registro comercial da Primeira Liga
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O Atlético-MG desembolsou R$ 142 em novembro do ano passado
Ao todo, a projeção é para um faturamento que chegue até a R$ 100 milhões em 2017.
O cruzeirense Gilvan de Pinho Tavares irá nesta quinta-feira à sede da CBF, no Rio, para oficializar o pedido para ter no mínimo de sete datas no ano que vem. Serão 16 participantes - os 15 fundadores mais um convidado (provavelmente um carioca).
Procurado pela reportagem, Nepomuceno não retornou os contatos.
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