[i]Foto: Staff Images/Flamengo[/i]

Na busca de um resultado para se manter na briga pelo título do Campeonato Brasileiro, o Flamengo sofreu um tropeço inesperado no domingo: empatou com o América-MG por 2 a 2. E uma grande parcela de culpa ficou nas mãos do treinador rubro-negro, Maurício Barbieri, que, segundo jornalistas que estiveram no Redação Sportv desta segunda, fez trocas incoerentes depois da expulsão de Cuellar aos 19 minutos do segundo tempo.



Carlos Cereto relacionou o momento do jogo com as alterações feitas depois da expulsão. Compreendeu a substituição de Dourado, mas não aprovou a saída de Vitinho:

- A saída do Henrique Dourado era óbvia. Com um jogador a menos, o Dourado sendo um jogador que depende da bola chegar nele o tempo todo, você tem que tirar. Agora, a saída do Vitinho no momento em que o Flamengo precisava puxar o contra-ataque...

Sem Cuéllar, Henrique Dourado foi substituído por Piris da Motta. Quase dez minutos depois, Vitinho deu lugar a Willian Arão, e no final do jogo Diego saiu para entrada de Rhodolfo. Essa estratégia do técnico do Flamengo em jogar com a equipe mais defensiva não foi bem-vista.

- Quando o treinador faz essa opção de colocar o terceiro zagueiro, ele fica muito condicionado ao resultado. Se der errado, vai pra conta dele. Se ele tivesse feito outra substituição ou nenhuma substituição ali aos 38 minutos, e tivesse sofrido o gol do empate, talvez o tom de crítica fosse diferente. Mas quando toma o empate com o terceiro zagueiro, a reação imediata do torcedor é: chamou o América pro campo dele - comentou Barreto.