Sofrendo com a zoação de rivais por conta do folclórico “cheirinho”, o Flamengo tenta mudar a história em 2019 conquistando títulos relevantes. Um passo importante pode ser dado no sábado, quando o time enfrentará o Fluminense no Maracanã, às 19h (horário de Brasília), pelas semifinais da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.



Na manhã desta quarta-feira, o volante Gustavo Cuéllar comentou sobre a pressão sofrida pelo elenco, que foi muito reforçado e, na visão de torcedores e jornalistas, tem aumentada a responsabilidade de dar a volta olímpica.

“Desde que cheguei, vi uma cobrança diferente no Flamengo. Claro que o clube fez mais investimento agora. Mas para mim vai continuar a cobrança acima da média. É o maior clube do Brasil. Sabemos jogar com pressão, é algo natural”, contou o colombiano. “Trabalhamos isso no dia a dia. Temos que ter um equilíbrio para conseguirmos resultados. Sofremos poucos gols no fim do ano passado. O pessoal da frente também ajuda a defender. Por isso, acho que equilíbrio é a palavra fundamental para conseguirmos os resultados”, analisou.

Para 2019, o clube se reforçou com nomes como o zagueiro Rodrigo Caio, que estava no São Paulo, o meia uruguaio De Arrascaeta, que deixou o Cruzeiro, e o atacante Gabriel, o Gabigol, artilheiro do último Brasileirão pelo Santos. Cuéllar vê a chegada dos reforços como um fator positivo e que facilita as coisas.

“O Flamengo tem dois ou três times. Cada jogador que entrar vai ter que demonstrar o motivo de estar em campo. Vai ser uma coisa boa para o técnico. Aumenta o nível de competitividade do elenco”, disse.

O elenco do Flamengo treinou na manhã desta quarta-feira no Ninho do Urubu, mas a definição da equipe que jogará as semifinais diante do Fluminense acontecerá somente a partir do treino marcado para a tarde desta quinta-feira. Na sexta-feira, a atividade que vai encerrar a preparação está prevista para a parte da manhã e logo depois começa o período de concentração para o clássico.

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