O começo do Brasileirão está sendo implacável com os treinadores.
A última vítima dessa dança das cadeiras foi Abel Braga, que saiu do Fluminense sendo o nono técnico a perder o emprego em nove rodadas do Brasileirão.

O técnico Jorginho foi demitido após o quarto tropeço consecutivo do Flamengo no Campeonato Brasileiro. Após a derrota da equipe por 1 a 0 para o Náutico, em Florianópolis, no Estádio Orlando Scarpelli, em partida válida pela quarta rodada do torneio nacional.

Nem mesmo o badalado Muricy Ramalho escapou da degola e não resistiu aos maus resultados do Santos no início do Brasileirão.
Insatisfeito, Paulo Autuori pediu demissão do Vasco no início de julho. Dias depois o técnico acertou com o São Paulo e agora tenta reerguer o clube paulista.

Outro time paulista que trocou o comando foi a Ponte Preta. Com apenas 3 pontos nas primeiras rodadas, Guto Ferreira perdeu o emprego na Macaca.

Silas começou o Brasileirão pelo Náutico sonhando em repetir a bela campanha de 2012, mas o time começou mal e acabou sobrando para o treinador.

Vanderlei Luxemburgo fracassou mais uma vez. O treinador não conseguiu resistir a pressão e acabou perdendo o emprego no Grêmio pouco antes da volta da Copa das Confederações.

Ney Franco foi outro que recebeu o bilhete azul pouco. Ele não conseguiu dar padrão de jogo ao São Paulo e ajudou a equipe a sofrer a maior série de jogos sem vitória em sua história.
Édson Pimenta criticou duramente a torcida da Portuguesa após o empate com o Internacional e, por isso, sofreu muitos protestos em cada jogo da Lusa no Canindé. Era questão de tempo perder o emprego após uma série ruim de resultados.

A aventura de Ricardo Drubski no comando do Atlético-PR durou pouco e ele foi “convidado” a se retirar do Furacão após um empate em casa por 1 a 1 contra o Grêmio.