Bandeira de Mello apoiou Ricardo Lomba na última eleição do Flamengo (Foto: Paulo Victor Reis)

O Conselho de Administração do Flamengo absolveu o ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello da acusação de ter interferido na escolha das cores das chapas na última eleição presidencial, realizada em dezembro de 2018.



A votação, ocorrida na noite desta segunda-feira no Auditório Rogério Steinberg, na Gávea, foi apertada, com 47 conselheiros sendo contrários a suspensão, enquanto 41 foram a favor. Antes, Bandeira de Mello foi defendido por cerca de 15 minutos pelo ex-vice jurídico, Flávio Willeman.



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Alguns votos contra o ex-presidente partiram da atual gestão. Tanto que quatro vices pediram licença para participar da votação por não serem membros natos do Conselho. Luiz Eduardo Baptista, o BAP (Relações Externas), Gustavo Oliveira (Comunicação e Marketing), Wallim Vasconcelos (Finanças) e Adalberto Ribeiro (Gabinete). O vice geral e jurídico, Rodrigo Dunsshe também participou.



Do lado de Bandeira de Mello, ficaram os ex-presidentes Kleber Leite e Marcio Braga, mostrando que ainda possuem muita força política dentro do clube. Caso Bandeira de Mello fosse considerado culpado, ficaria suspenso por 180 dias, podendo ser expulso do quadro social do clube em caso de uma nova infração.

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