Sem vencer fora de casa no Brasileiro, o Flamengo volta ao Maracanã em semana conturbada, com muros do clube pichados, e pedidos pela saída de Abel Braga. O técnico tem no estádio um trunfo para suportar a pressão e cumprir a meta de chegar até a parada da Copa América apenas com arranhões. Em caso de derrota para o Atlético-PR, às 16h, a permanência pode se tornar insustentável.
O jogo será o décimo nono da temporada no Maracanã, onde o aproveitamento é de 74%. As únicas derrotas foram para Fluminense e Peñarol, pelo Estadual e Libertadores, respectivamente. Desde a estreia no Brasileiro, as duas únicas vitórias foram neste palco. A largada no campeonato é ruim, a única com duas derrotas em cinco jogos desde 2015.
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Este ano, a irregularidade predomina. Uma vitória, uma derrota, um empate, outra vitória, mais uma derrota. O cenário faz Abel chegar vulnerável pela primeira vez no Maracanã. Nos demais tropeços no ano, foi pressionado após as partidas no estádio.
Se não comprovar o bom retrospecto e recuperar os pontos perdidos longe dos domínios do Flamengo, terá outro jogo no Rio, contra o Fortaleza, com torcida predominante. Em seguida, a partida de volta da Copa do Brasil contra o Corinthians, também no Maracanã.
É a próxima decisão antes de mais dois jogos como visitante no Brasileiro, contra Fluminense e CSA, o primeiro no Maracanã e o segundo em Brasília. Em campo, o técnico vai confirmar o retorno de Diego no lugar de Arrascaeta. Thuler substituiu Léo Duarte, que está com uma virose.
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