Rafinha e Diego Alves em momento descontraído durante treino do Flamengo (Imagem: Alexandre Vidal / Flamengo)

Além da recepção calorosa que recebeu de alguns torcedores rubro-negros, o lateral Rafinha encontrou alguns velhos conhecidos na chegada ao Flamengo, como é o caso do meia Diego, do goleiro Diego Alves e do zagueiro Rodrigo Caio.



No caso do camisa 10, Rafinha já foi companheiro e rival. Pela seleção brasileira, eles estiveram juntos em um amistoso contra a Suécia, em 2008, e nos Jogos Olímpicos na China, no mesmo ano. Em oito jogos, foram sete vitórias e apenas uma derrota - na semifinal da Olimpíada, para a Argentina de Messi, que levaria a medalha de ouro.



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Já na Bundesliga, a Liga Nacional da Alemanha, estiveram em lados opostos em cinco oportunidades e em times diferentes - Rafinha pelo Schalke 04 e, posteriormente, pelo Bayern de Munique, enquanto Diego pelo Werder Bremen e, depois, pelo Wolfsburg. Neste duelo, melhor para o lateral-direito, que teve três vitórias, contra apenas uma do meia e um empate.

Diego, inclusive, fez uma postagem em rede social ontem (26) dando boas-vindas a Rafinha. "Muito feliz em te reencontrar, meu mano! Te desejo muita alegria e sucesso com o manto sagrado! Seja muito bem vindo".

Na postagem, o novo camisa 13 rubro-negro respondeu: "Valeu, craque. Você é fenômeno, Diegão... Vamos pra cima".

Diego Alves e Rodrigo Caio estiveram com Rafinha no amistoso da seleção brasileira contra a Austrália, em 2017. À época, o goleiro estava no Valencia, da Espanha, e o zagueiro defendia o São Paulo. O Brasil venceu por 4 a 0, com gols de Diego Souza, duas vezes, Thiago Silva e Taison.

"Fui muito bem recebido pelos jogadores. Alguns eu já tinha jogado contra, outros conhecia da seleção. O Jorge Jesus conhecia da Europa, onde é muito respeitado", disse, durante a apresentação, Rafinha, que completou:



"Quando se tem grandes jogadores, a vontade de participar é grande. O Flamengo tem grandes jogadores, com muita qualidade. Chego para trazer mais coisa boa, experiência do futebol europeu e mostrar coisas novas do que vivi. Essa troca é válida e só faz bem".

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