À medida que o Flamengo apresenta bons resultados em campo, a euforia da torcida cresce e o clube vive uma corrida desenfreada por ingressos para as partidas. A movimentação tem engordado os cofres da Gávea, mas também gerado alguma dor de cabeça.
Para o jogo diante do Grêmio, pela semifinal da Libertadores, o Rubro-Negro viu as vendas explodirem tão logo a bilheteria virtual foi aberta. O que gerou revolta entre os torcedores, no entanto, foi o sistema que privilegia que donos dos planos mais caros praticamente comprassem todos os tíquetes sem que aqueles que pagam menos tivessem sequer a chance de conseguir tentar, visto que os ingressos acabam rapidamente.
Outra questão que entrou na pauta foi o fato de que não há benefícios aos que aderiram ao programa há mais tempo e tenham assiduidade. Caso alguém não tenha ido a nenhum jogo na temporada esteja disposto a pagar os R$ 269 (o plano mais caro), irá automaticamente para o topo da pirâmide.
O modelo de prioridades funciona assim desde que o "Nação" foi implementado, em 2013. A questão é que alguns conseguiram furar o suposto bloqueio e efetuar a compra mesmo em posições bem inferiores na tabela de prioridades. O clube garante que conseguiu reaver esses tíquetes, mas o estrago nesta relação com o consumidor já estava feito. Especialmente nas redes sociais, o debate vem ganhando corpo.
Com pouco mais de 147 mil inscritos e um modelo que privilegia os mais abastados, torcedores foram estimulados a fazerem o "upgrade" em seus respectivos planos. O movimento funcionou sob o ponto de vista financeiro, mas achatou ainda mais a cadeia. Com os planos mais custosos inchados, os mais "desfavorecidos" ficaram ainda mais longe dos jogos do time.
Outro problema residiu em um pacote de jogos do Brasileiro. O Flamengo deu prioridade número 1 para os jogos decisivos da Libertadores aos torcedores que garantissem seu lugar em todos jogos do time rubro-negro em casa até o fim da competição nacional. A medida, no entanto, tem gerado controvérsia, já que muitos alegam que não conseguiram ter esse benefício para a partida contra o Grêmio (na Arena). Por outro lado, outros reclamam que o poderio financeiro foi novamente determinante para a obtenção de lugares no estádio.
Contra o Internacional, pelas quartas do torneio continental, o benefício foi aplicado. A discussão reside no fato de que não ficou claro se isso se aplica aos jogos no Maracanã apenas. Questionado sobre este fato, o Flamengo não quis se pronunciar, assim como em relação aos outros questionamentos sobre os problemas recentes com o seu sócio-torcedor.
Para se ter uma ideia do "boom" do "Nação", o clube tinha cerca de 115 mil associados no início de setembro. De lá para cá, aproximadamente 33 mil novos rubro-negros aderiram, o que rende ao clube algo na casa de R$ 6 milhões ao mês.
Flamengo, Sócio torcedor, ingressos
Os planos terão de ser fundidos num só, assim todos terão as mesmas oportunidades na compra dos ingressos. Creio que o melhor seria a venda de ingrssos para os jogos do Maracanã, seja feita em forma de carnet''s.
o flamengo tem uma torcida que se si unir ao time como esta começando a se unir vai ser logo logo o maior do mundo sem sombra de dúvidas.. nossa tocida e a maior se todos começar a ajudar o clube comprando camisas se associando ao clube comprar os copos que e vendidos todos os itens do clube .. vamos ter o maior time de todos os tempos .. ate a FIFA ja reconheceu que somos os maiores
Precisamos de um estádio com capacidade para mais se 150.000, 3 estágios: 50.000 ricos q pagaram 350 por pessoas, teram acomodações vip, direito a almoço... Mais 50.000 para aqueles q se acham a R$180,00, com estacionamento grátis, lanche e um shopping para passear antes do jogo... Por fim uma arquibancada igual a do antigo Maracanã, capacidade de 70.000, custo por ingresso de R$70,00. O estádio tem que ser acústico, o som tem que reverberar dentro do campo... Quero ver alguem vencer agente aqui.