11/8/2013 10:40
Família Fla-Flu festeja Dia dos Pais no Maracanã
Na Rua Manoel Benício, no bairro Fonseca, em Niterói, a família Pimentel respira Fluminense. Em dia de jogo do Tricolor, a casa é o ponto de encontro. Mas, neste sábado, seu Riva, como é conhecido Rivaldo Pimentel, de 62 anos, foi acordado pelos sobrinhos Daniel e Simone Carneiro Leite, e Marcelo Leite Filho, todos vestidos com as cores do Flamengo. Uma prévia de como será o clássico neste Dia dos Pais e o trajeto para o novo Maracanã, em uma van alugada especialmente para a ocasião.
Rivaldo não esconde a ansiedade em voltar ao estádio após cinco anos sem pisar no estádio, neste caso, levado pelos filhos Diego e Renata. Mas como a família é Fla-Flu, o tio não poderia deixar de ter ao seu lado os sobrinhos preferidos, pois o pai deles trabalha hoje.
– Tentei fazer com que o pai do Daniel e Simone fosse tricolor, mas não teve jeito. Ele escolheu o lado errado da família. Como é meu sobrinho e afilhado, vou dar essa colher de chá e levar os filhos dele ao jogo, além de carregar a tiracolo o caçula Marcelinho, que é filho de outro sobrinho meu – explica Rivaldo.
Mas Daniel, de 19 anos, não deixa barato e devolve a brincadeira dizendo que, depois de ‘‘velho’’, o padrinho do seu pai vai sentir de perto o que é uma verdadeira torcida:
– Ele vai se arrepiar quando ouvir a torcida do Mengão cantando. É a maior e melhor. Quando fui pela primeira vez ao Maraca, há 12 anos,
entendi de fato o que ‘meu velho’ sempre falava – relembra o jovem, que, junto com a irmã Simone, influenciou a escolha do pequeno
Marcelinho pelo vermelho e preto.
Histórias de um ‘pescador’ tricolor
Bom contador de histórias, Rivaldo Pimentel adora provocar a sobrinha Simone dizendo que ela queria ser tricolor, mas que foi proibida pelo pai.
– Quando ela era mais nova, veio até mim e disse: ‘‘Tio, queria torcer pelo Flu. Acho a camisa linda, mas meu pai falou que iria me deserdar’’ – garante Rivaldo, que enche a boca para dizer que o afilhado nasceu no mesmo dia do aniversário do Fluminense.
Sem perder tempo, Simone interrompe a entrevista e conta a verdadeira história:
– Disse que a camisa do Flu é até bonitinha, mas que a do Flamengo é Manto Sagrado.
O fim deste capítulo, no entanto, só mesmo dentro da van no caminho da volta para casa. Quem vai rir e quem vai chorar?
886 visitas - Fonte: Lance!
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