De volta às ruas de Lima, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, acompanhou um evento de ex-jogadores na cidade antes da final da Libertadores nesta sexta-feira, e comentou sobre o momento do clube, que retorna a uma decisão após 38 anos.
Para Landim, o trunfo do Flamengo foi se reestruturar financeiramente desde 2013 e aplicar os recursos depois de um estudo sobre as carências do time de futebol. Questionado, definiu em uma palavra o salto de qualidade do Flamengo em 2019.
– Gestão. Aumentamos as receitas desde 2013, controlamos os custos e recentemente fizemos um trabalho sério na identificação de deficiências de elenco. Buscamos aplicar os recursos nos lugares em que poderiam trazer resultados. Pura e simples gestão como em qualquer companhia – afirmou o mandatário.
Depois de destacar o empenho do Peru em receber a final única da Libertadores, com a decisão da Conmebol de não realizar a partida no Chile, Landim também analisou a comparação mais comum feita entre Flamengo e River Plate. A de que o time argentino é mais acostumado a decisões no continente.
O argumento do presidente é que em campo entram os jogadores, não o clube. E que nisso o Flamengo tem suas vantagens.
– O que é importante são as pessoas, é o elenco do Flamengo. Tem uma mescla de jovens com muita força e experientes. Isso deixa o ambiente com nível de experiência maior em decisões. A preocupação não é o clube não ter chegado ou não, mas os jogadores são bastante experientes.
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Não quer dar o braço a torcer, por ser seu adversário político.
Nós não podemos esquecer do Eduardo Bandeira isso que está acontecendo é reflexo de sua gestão Landim não se esqueça do Bandeira.