Jogadores do Flamengo comemoram com a taça de campeão brasileiro (Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF)

Já com os troféus do Brasileiro e da Libertadores na Gávea, o Flamengo avalia os riscos para a partida de amanhã (1) contra o Palmeiras, às 16h, no Allianz Parque.



Ante a rivalidade latente, há quem defenda que o time seja composto pela força máxima disponível, tese que agrada Jorge Jesus, que sempre deixou claro que poupar em demasia não faz parte de sua estratégia. Por outro lado, o Mundial pesa. Com tempo para deixar o time na ponta dos cascos e com o título garantido, o Fla vive um doce dilema.



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"Minha concentração agora é nesse projeto do Mundial, nesse objetivo e no Flamengo. Vivo o ano mais lindo da minha carreira como treinador e quero desfrutar ao máximo", indicou Jesus.

Além da hegemonia no país, rubro-negros e alviverdes disputam um recorde particular no clássico de amanhã. Com 22 jogos em sequência sem perder no Brasileiro, o Fla igualará os paulistas se sair de campo sem ser derrotado. Em 2018, o time de Felipão enfileirou uma sequência de 23 partidas de invencibilidade e rumou para o título.

A marca interessa a Jesus e seus comandados, mas a hora é de cabeça fria. Com mais a perder do que a ganhar, os rubro-negros pesam os prós e os contras do jogo deste domingo, ainda que os recordes sejam sedutores.

"Temos de mostrar que os campeões querem sempre mais. É essa a mensagem que os jogadores recebem de mim. O hino do Flamengo diz "vencer, vencer, vencer". Isso que procuramos fazer", afirmou o Mister.



Após cumprir suspensão, Gabigol deve ser escalado desde o início na capital paulista, assim como Gerson Filipe Luís e Rafinha, poupados na goleada por 4 a 1 contra o Ceará. Com entorse no tornozelo, Marí ainda é dúvida.

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