Foram 74 partidas oficiais, 150 gols, 49 vitórias e uma subida de patamar. A soberania rubro-negra em 2019 deixa lições valiosas para o futuro do futebol brasileiro – que necessita urgentemente de inovação. O fim da temporada histórica exige, ainda mais, precisão e ousadia na busca de novos nomes para compor o elenco em 2020. Com a ideia de fazer um ano ainda mais vitorioso, o Mais Querido lida com o que é prioridade e tenta incluir sua categoria de base na rotina profissional.



Não à toa, o clube oficializou que irá disputar o Campeonato Carioca com uma equipe alternativa. A decisão foi vista por Carlos Eduardo Eboli como uma decisão de ordem de prioridade, porém sem abrir mão da possibilidade de título.

– Para um clube que de fato atingiu um outro patamar, você estabelece uma ordem de prioridades e o campeonato estadual vira uma pré-temporada. Com o time reserva, o Flamengo pode disputar o título do Campeonato Carioca -, opinou durante o programa ‘Redação SporTV’.

A história escrita pelo Flamengo não tem sequer paralelo na história do futebol brasileiro neste atual formato. Máquina de quebrar recordes, o clube estabeleceu, por exemplo, o recorde de vitórias do Brasileirão na era dos pontos corridos – 28 em 38 partidas.

O Flamengo fechou o ano com 73% de aproveitamento. O Palmeiras, por exemplo, é o segundo time com melhor desempenho no ano, com 67% – seis por cento a menos que o Rubro-Negro.



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